Veja como funciona a gestão de frota nas empresas
Apenas 5% das empresas possuem uma política de frota no Brasil
Mesmo que no Exterior a gestão de frota já seja um processo bastante desenvolvido, no Brasil ela ainda tem muitos pontos a serem melhorados. Mas antes de qualquer coisa, é preciso que as empresas se atentem a duas questões: a gestão de frota não está relacionada apenas ao combustível dos automóveis e os benefícios deste processo não se resumem apenas à redução de custos.
“A função do gestor de frota é cuidar de tudo o que o carro precisa, o que envolve não apenas o combustível, mas também a manutenção do veículo, o estado de conservação, o pedágio, o estacionamento e outras questões, lembrando que hoje muitas corporações terceirizam a tarefa de gerir frotas, contratando empresas de locação e gestoras de cartão de combustível”, explica o especialista em Mobilidade e Gestão de Frota e consultor de Relacionamento e Pós-Vendas da Alelo Brasil, Wesley Figueira (foto abaixo).
“Neste último caso, a empresa compra uma quantidade de crédito que é depositado no cartão e o papel do gestor de frota é controlar esses gastos por meio de indicadores. Algumas empresas de gestão de cartão possuem um relatório de inteligência que permite verificar se o condutor está seguindo as regras que a empresa estabeleceu para esse cartão”, explica o especialista.
Dessa forma, o gestor estabelece, junto às empresas, as regras que devem ser respeitadas dentro da política de frota e que estão designadas para cada condutor, envolvendo não apenas a questão financeira como também a segurança dos motoristas.
Segundo Figueira, a gestão de frota não gera lucros, mas contribui bastante para a redução dos gastos, que é um dos principais indicadores observados nas empresas. “Acredito que o Brasil esteja caminhando para que a área de gestão de frota ganhe uma relevância cada vez maior, considerando que hoje apenas 17% das empresas possuem uma área de frota e destas somente 5% possuem uma política de frota, isso porque os donos de empresas, que são tomadores de decisões, ainda não entenderam que a gestão de frota vai muito além da redução de custos", conclui o especialista.
“A função do gestor de frota é cuidar de tudo o que o carro precisa, o que envolve não apenas o combustível, mas também a manutenção do veículo, o estado de conservação, o pedágio, o estacionamento e outras questões, lembrando que hoje muitas corporações terceirizam a tarefa de gerir frotas, contratando empresas de locação e gestoras de cartão de combustível”, explica o especialista em Mobilidade e Gestão de Frota e consultor de Relacionamento e Pós-Vendas da Alelo Brasil, Wesley Figueira (foto abaixo).
“Neste último caso, a empresa compra uma quantidade de crédito que é depositado no cartão e o papel do gestor de frota é controlar esses gastos por meio de indicadores. Algumas empresas de gestão de cartão possuem um relatório de inteligência que permite verificar se o condutor está seguindo as regras que a empresa estabeleceu para esse cartão”, explica o especialista.
Dessa forma, o gestor estabelece, junto às empresas, as regras que devem ser respeitadas dentro da política de frota e que estão designadas para cada condutor, envolvendo não apenas a questão financeira como também a segurança dos motoristas.
Segundo Figueira, a gestão de frota não gera lucros, mas contribui bastante para a redução dos gastos, que é um dos principais indicadores observados nas empresas. “Acredito que o Brasil esteja caminhando para que a área de gestão de frota ganhe uma relevância cada vez maior, considerando que hoje apenas 17% das empresas possuem uma área de frota e destas somente 5% possuem uma política de frota, isso porque os donos de empresas, que são tomadores de decisões, ainda não entenderam que a gestão de frota vai muito além da redução de custos", conclui o especialista.