Viagens de incentivo: maioria está sendo adiada, não cancelada
Incentive Research Foundation realizou pesquisa sobre o impacto da covid-19 nos programas de recompensa
A Incentive Research Foundation realizou recentemente uma pesquisa sobre o impacto da covid-19 nos programas de viagens de incentivo. Segundo o levantamento, feito com mais de 250 respondentes, as empresas valorizam bastante esse tipo de prêmio aos colaboradores e os orçamentos estão sendo amplamente protegidos.
De acordo com os dados obtidos, a maioria dos participantes (61,5%) está optando por adiar as viagens de incentivo planejadas originalmente para o primeiro ou segundo trimestres para o terceiro ou quarto trimestres de 2020, com uma pequena porcentagem movida para 2021.
Da parcela que indicou que havia adiado a recompensa, 70,25% observaram que não houve alterações em seu orçamento. Os 30% que trabalham com orçamentos reduzidos estão diminuindo os eventos e atividades externos, assim como o número de noites das viagens e as opções de entretenimento.
Ainda segundo a pesquisa, caso a viagem tenha sido cancelada, 75% dos profissionais indicaram que premiaram seus funcionários de outra maneira. As substituições de recompensas mais comuns foram mercadorias, dinheiro, viagens individuais e cartões-presente.
E, quando perguntados sobre o período de qualificação atual, 64% dos entrevistados indicaram que não estavam fazendo alterações nos critérios e prazos de qualificação do período de ganho do ano fiscal atual.
“Os resultados desta pesquisa são encorajadores e demonstram que as organizações reconhecem cada vez mais o valor das viagens de incentivo como um investimento na obtenção de resultados comerciais. Durante esse período de incertezas, os profissionais precisam se sentir valorizados e reconhecidos por suas contribuições mais do que nunca, seja por meio de viagens de incentivo ou por meio de outros programas", afirma a presidente da fundação, Stephanie Harris.
De acordo com os dados obtidos, a maioria dos participantes (61,5%) está optando por adiar as viagens de incentivo planejadas originalmente para o primeiro ou segundo trimestres para o terceiro ou quarto trimestres de 2020, com uma pequena porcentagem movida para 2021.
Da parcela que indicou que havia adiado a recompensa, 70,25% observaram que não houve alterações em seu orçamento. Os 30% que trabalham com orçamentos reduzidos estão diminuindo os eventos e atividades externos, assim como o número de noites das viagens e as opções de entretenimento.
Ainda segundo a pesquisa, caso a viagem tenha sido cancelada, 75% dos profissionais indicaram que premiaram seus funcionários de outra maneira. As substituições de recompensas mais comuns foram mercadorias, dinheiro, viagens individuais e cartões-presente.
E, quando perguntados sobre o período de qualificação atual, 64% dos entrevistados indicaram que não estavam fazendo alterações nos critérios e prazos de qualificação do período de ganho do ano fiscal atual.
“Os resultados desta pesquisa são encorajadores e demonstram que as organizações reconhecem cada vez mais o valor das viagens de incentivo como um investimento na obtenção de resultados comerciais. Durante esse período de incertezas, os profissionais precisam se sentir valorizados e reconhecidos por suas contribuições mais do que nunca, seja por meio de viagens de incentivo ou por meio de outros programas", afirma a presidente da fundação, Stephanie Harris.