Conversar é a chave para a ética no mercado Mice
Começou nesta manhã a primeira edição do Mice 2 Meeting, realizado em São Paulo. O evento reúne profissionais do mercado de Mice e discute a ética no setor
Começou nesta manhã a primeira edição do Mice 2 Meeting, realizado em São Paulo. O evento reúne profissionais do mercado de Mice e discute durante todo o dia as principais tendências e dores da indústria e faz uma troca de experiência de experts, além de networkig entre os profissionais e fornecedores do setor.
Muito em alta atualmente e que vem sendo discutida já há algum tempo está a questão da ética neste mercado. Em tempos de manifestações no País, de priorizar a diversidade e respeitar as diferenças, como equilibrar a relação entre cliente e agência? De que maneira colocar na mesa os pontos importantes de cada lado?
A resposta é conversar, expor as dúvidas, mostrar que cliente e agência são parceiros, ter diálogo e transparência. “É preciso chamar para conversar. Estamos do mesmo lado e, quem está como cliente pode estar como agência amanhã e vice-versa. O mundo gira, por isso temos de ser empáticos e nos colocar no lugar do outro, é assim que o mercado vai crescer”, afirma a fundadora e CEO da Evento Único, organizadora do evento, Roberta Nonis.
De acordo com Roberta, a ética no setor Mice depende da cadeia participante dele, pois estes profissionais é que são o mercado. Se os participantes querem que as práticas da indústria mudem, são eles que precisam fazer isso. “Estamos em um momento maduro desta indústria, por isso temos de parar de não querer falar sobre o assunto e agir", finaliza.
Muito em alta atualmente e que vem sendo discutida já há algum tempo está a questão da ética neste mercado. Em tempos de manifestações no País, de priorizar a diversidade e respeitar as diferenças, como equilibrar a relação entre cliente e agência? De que maneira colocar na mesa os pontos importantes de cada lado?
A resposta é conversar, expor as dúvidas, mostrar que cliente e agência são parceiros, ter diálogo e transparência. “É preciso chamar para conversar. Estamos do mesmo lado e, quem está como cliente pode estar como agência amanhã e vice-versa. O mundo gira, por isso temos de ser empáticos e nos colocar no lugar do outro, é assim que o mercado vai crescer”, afirma a fundadora e CEO da Evento Único, organizadora do evento, Roberta Nonis.
De acordo com Roberta, a ética no setor Mice depende da cadeia participante dele, pois estes profissionais é que são o mercado. Se os participantes querem que as práticas da indústria mudem, são eles que precisam fazer isso. “Estamos em um momento maduro desta indústria, por isso temos de parar de não querer falar sobre o assunto e agir", finaliza.