Saber o perfil do participante é a chave para um evento bem-sucedido
Ter transparência em todas as negociações e acordos, um briefing bem elaborado e saber como medir a satisfação de quem participou é também essencial.
O Abroad Mice, evento da Academia de Viagens Corporativas que discute temas pertinentes ao setor de congressos e incentivos, deu início hoje, no Novotel Morumbi, em São Paulo, à temporada Abroad 2018, que inclui também o Abroad Mix e o Abroad Corporate. O roadshow vai a diferentes cidades para debater assuntos e promover o networking entre clientes, fornecedores, TMCs e gestores de eventos e viagens.
A sócia da Academia e expert no segmento, Viviânne Martins, mostrou a importância de priorizar a estratégia na hora de organizar um evento. “Em um futuro bem próximo, só valerá a estratégia. Muitas agências de viagens e eventos já estão atuando com inteligência artificial. Nós, humanos, precisamos sair da operação e focar nas ideias estratégicas. “
Outro ponto muito debatido no roadshow foi o perfil do participante. Saber quem atenderá ao evento é essencial para que o objetivo do mesmo seja alcançado. “No entanto, é importante lembrar que cada um é diferente, não é um só perfil, são vários. É por isso que hoje falamos em clusterização – um critério que não segmenta, ele agrupa as pessoas por mesmas formas de pensamento, atitude e valores”, explicou o professor da Academia, José Marques.
Assim como entender as características de quem participará, é essencial se atentar ao briefing. “Uma das maiores reclamações de quem trabalha em eventos é que a informação não chega. Sentar com o cliente, escrever a estratégia, confirmar quem é o participante, fazer com que esses dados cheguem a todo mundo possibilita uma maneira bacana de trabalhar”, afirmou Viviânne.
Ter a informação é essencial para que uma transformação do participante seja possível. “Não falamos só de experiência, essa era está terminando. Agora o que queremos é que o participante saia transformado”, disse Marques.
Ter transparência em todas as negociações e acordos, um briefing bem elaborado e saber como medir a satisfação de quem participou podem ser o caminho para que o objetivo do evento seja alcançado com sucesso – tanto pelo organizador quanto pelo participante.
A sócia da Academia e expert no segmento, Viviânne Martins, mostrou a importância de priorizar a estratégia na hora de organizar um evento. “Em um futuro bem próximo, só valerá a estratégia. Muitas agências de viagens e eventos já estão atuando com inteligência artificial. Nós, humanos, precisamos sair da operação e focar nas ideias estratégicas. “
Outro ponto muito debatido no roadshow foi o perfil do participante. Saber quem atenderá ao evento é essencial para que o objetivo do mesmo seja alcançado. “No entanto, é importante lembrar que cada um é diferente, não é um só perfil, são vários. É por isso que hoje falamos em clusterização – um critério que não segmenta, ele agrupa as pessoas por mesmas formas de pensamento, atitude e valores”, explicou o professor da Academia, José Marques.
Assim como entender as características de quem participará, é essencial se atentar ao briefing. “Uma das maiores reclamações de quem trabalha em eventos é que a informação não chega. Sentar com o cliente, escrever a estratégia, confirmar quem é o participante, fazer com que esses dados cheguem a todo mundo possibilita uma maneira bacana de trabalhar”, afirmou Viviânne.
Ter a informação é essencial para que uma transformação do participante seja possível. “Não falamos só de experiência, essa era está terminando. Agora o que queremos é que o participante saia transformado”, disse Marques.
Ter transparência em todas as negociações e acordos, um briefing bem elaborado e saber como medir a satisfação de quem participou podem ser o caminho para que o objetivo do evento seja alcançado com sucesso – tanto pelo organizador quanto pelo participante.