Pandemia gerou relevância ao gestor de viagens corporativas
GBTA Reconecta promoveu painel com gestores de viagens corporativas para debater setor
Hoje (25), no GBTA Reconecta, após palestra da futebolista Marta Vieira da Silva, foi realizado um painel com gestores de viagens corporativas para debater onde o setor se encontra atualmente e quais foram as mudanças geradas pela pandemia. O painel mediado por Felipe Mesquita, da Copastur, contou com Alba Mendes (ABB), Joyce Macieri (Minerva Foods) e Thais Meirelles (Brooksfield).
"Com a pandemia, nós gestores de viagens tivemos uma visibilidade maior do que nunca. O que foi importante era a busca de informações sobre teste e vacina nos destinos para os viajantes poderem sair de casa tranquilos. Muitas pessoas não faziam ideia de quem era, hoje todo mundo conhece o gestor. E assim que conquistamos a confiança, a possibilidade de virar referência é muito maior", explicou Alba Mendes.
As gestoras de viagens também explicaram que, com a pandemia, o viajante corporativo se tornou muito mais crítico, exigente e "antenado" em tudo o que acontece na viagem, muito em razão da assitência que foi fornecida durante a pandemia. "É um viajante extremamente exigente, que demanda uma resposta apurada e rápida na palma da mão", afirmou Joyce Macieri.
O painel também abordou o papel do gestor, capacitação e tecnologia. Confira abaixo.
Thais Meirelles complementou afirmando que o gestor também "precisa viajar e entender os perrengues e saber como resolvê-los. O executivo não pode ter problema, então precisamos entender o que não é competência dele, porque ai é nossa responsabilidade. Conhecer os produtos, aeronaves, hotéis é nossa responsabilidade".
Joyce completou dizendo que é necessário "análise crítica para além da tecnologia e da própria planilha de excel", ou seja, das ferramentas utilizadas no planejamento da viagem corporativa.
"Com a pandemia, nós gestores de viagens tivemos uma visibilidade maior do que nunca. O que foi importante era a busca de informações sobre teste e vacina nos destinos para os viajantes poderem sair de casa tranquilos. Muitas pessoas não faziam ideia de quem era, hoje todo mundo conhece o gestor. E assim que conquistamos a confiança, a possibilidade de virar referência é muito maior", explicou Alba Mendes.
As gestoras de viagens também explicaram que, com a pandemia, o viajante corporativo se tornou muito mais crítico, exigente e "antenado" em tudo o que acontece na viagem, muito em razão da assitência que foi fornecida durante a pandemia. "É um viajante extremamente exigente, que demanda uma resposta apurada e rápida na palma da mão", afirmou Joyce Macieri.
O painel também abordou o papel do gestor, capacitação e tecnologia. Confira abaixo.
PAPEL DO GESTOR
Para Alba Mendes, uma empresa com gestão de viagens estruturada está mais madura. "Gerencio a parte da gestão de viagens e você começa a ter mais visibilidade porque essa é a sua função. É a importância da gestão que traz resultados. Gerenciar orçamentos e políticas que sejam viáveis para a empresa e respeitada pelos viajante. O gasto é gigante, então é preciso alguém que gerencie e traga outras visões e perspectivas"Thais Meirelles complementou afirmando que o gestor também "precisa viajar e entender os perrengues e saber como resolvê-los. O executivo não pode ter problema, então precisamos entender o que não é competência dele, porque ai é nossa responsabilidade. Conhecer os produtos, aeronaves, hotéis é nossa responsabilidade".
CAPACITAÇÃO
No quesito capacitação, as gestoras de viagens concordaram que a melhor forma de obter conhecimento é participando de associações (como Alagev e GBTA), de seus eventos e realizando troca de experiências com outras empresas. "Empresa precisa perceber que não consegue bons resultados sem saber o que outras empresas estão fazendo", disse Alba.TECNOLOGIA
Na questão tecnologia, foi abordado o uso de business intelligence (B.I.) por gestores de viagens corporativos, e a conclusão é de que a tecnologia sozinha não serve de nada. "B.I. é importante a partir do momento em que você sabe quais informações você quer medir e gerenciar. É preciso iniciar com o necessário para a minha estratégia e para os meus custos de viagens antes de ir para a análise de dados", afirmou Thais.Joyce completou dizendo que é necessário "análise crítica para além da tecnologia e da própria planilha de excel", ou seja, das ferramentas utilizadas no planejamento da viagem corporativa.