Download traz 5 tendências para os travel managers; confira
Os insights foram levantados pelo diretor geral da 490 Consulting, Greeley Koch
O primeiro painel do Download trouxe cinco tendências globais para os travel managers e também empresas. Os insights foram levantados pelo diretor geral da 490 Consulting, Greeley Koch, que, em sua empresa de consultoria, trabalha com os dois lados: compradores e fornecedores de viagens corporativas.
Confira a seguir.
1. Experiência do viajante
Para a maioria dos gestores de viagens que Koch tem contato, a experiência do viajante corporativo é o foco principal, uma vez que, atualmente, é bastante desafiador viajar a trabalho. Aviões cheios, voos cancelados, hotéis com alta ocupação, serviços defasados...
“O que estou ouvindo dos gestores é que, se eles não tiverem a política certa, ou o programa certo, eles podem perder aquele talento, aquele colaborador. Agora os viajantes estão querendo muito ver a política, como ele está sendo tratado nas viagens”, pontua.
2. Desafios de serviço
A segunda tendência levantada pelo especialista são os desafios que a cadeia de serviço vem enfrentando. No passado era mais fácil: ligava para a companhia aérea e ela atendia para resolver o problema, o hóspede aparecia no hotel para pedir upgrade e conseguia... agora, com todos os locais cheios, tudo está mais difícil, causando frustração e impactando na experiência do viajante.
E o que as empresas estão fazendo para responder a estes fatores? Isso chega na tendência de número 3.
3. Prover opções
Diante destes problemas, os travel managers estão tendo de ser criativos para fornecer novas opções para estes viajantes corporativos que se sentem frustrados diante das disrupções nos serviços de viagens.
“Do lado dos fornecedores, como companhias aéreas e TMCs, por exemplo, estou vendo ações mais proativas e isso é ótimo”, diz Greeley Koch.
4. Liderança proativa
A quarta tendência apontada por Koch foi justamente a questão de uma liderança mais proativa. Ele conta que mais gestores estão tendo mais conversas com seus líderes, cirando relações de “managing up and down”, de muito mais comunicação.
“Você tem de conseguir se comunicar com seus viajantes de maneiras que antes você não conseguia. E compartilhar isso com colegas do setor. Isso é ótimo, pois, mais do que nunca, tem muita coisa acontecendo.”
5. Novas maneiras de implementar
Por fim, o executivo trouxe como a quinta tendência a necessidade de se ter novas maneiras de implementar programas. Ele dá o exemplo de programas pilotos, que hoje em dia se vê muitos do tipo sendo testado com pequenos grupos de pessoas.
“O ponto principal é focarmos na experiência do viajante, em ajudar seus viajantes a lidar com os desafios de serviço de viagens ao redor do mundo, dar a eles opções, sabermos como ter comunicação interna, ser proativos e mais estratégicos e achar mais maneiras de implementar novos programas”, finaliza Koch.
Confira a seguir.
1. Experiência do viajante
Para a maioria dos gestores de viagens que Koch tem contato, a experiência do viajante corporativo é o foco principal, uma vez que, atualmente, é bastante desafiador viajar a trabalho. Aviões cheios, voos cancelados, hotéis com alta ocupação, serviços defasados...
“O que estou ouvindo dos gestores é que, se eles não tiverem a política certa, ou o programa certo, eles podem perder aquele talento, aquele colaborador. Agora os viajantes estão querendo muito ver a política, como ele está sendo tratado nas viagens”, pontua.
2. Desafios de serviço
A segunda tendência levantada pelo especialista são os desafios que a cadeia de serviço vem enfrentando. No passado era mais fácil: ligava para a companhia aérea e ela atendia para resolver o problema, o hóspede aparecia no hotel para pedir upgrade e conseguia... agora, com todos os locais cheios, tudo está mais difícil, causando frustração e impactando na experiência do viajante.
E o que as empresas estão fazendo para responder a estes fatores? Isso chega na tendência de número 3.
3. Prover opções
Diante destes problemas, os travel managers estão tendo de ser criativos para fornecer novas opções para estes viajantes corporativos que se sentem frustrados diante das disrupções nos serviços de viagens.
“Do lado dos fornecedores, como companhias aéreas e TMCs, por exemplo, estou vendo ações mais proativas e isso é ótimo”, diz Greeley Koch.
4. Liderança proativa
A quarta tendência apontada por Koch foi justamente a questão de uma liderança mais proativa. Ele conta que mais gestores estão tendo mais conversas com seus líderes, cirando relações de “managing up and down”, de muito mais comunicação.
“Você tem de conseguir se comunicar com seus viajantes de maneiras que antes você não conseguia. E compartilhar isso com colegas do setor. Isso é ótimo, pois, mais do que nunca, tem muita coisa acontecendo.”
5. Novas maneiras de implementar
Por fim, o executivo trouxe como a quinta tendência a necessidade de se ter novas maneiras de implementar programas. Ele dá o exemplo de programas pilotos, que hoje em dia se vê muitos do tipo sendo testado com pequenos grupos de pessoas.
“O ponto principal é focarmos na experiência do viajante, em ajudar seus viajantes a lidar com os desafios de serviço de viagens ao redor do mundo, dar a eles opções, sabermos como ter comunicação interna, ser proativos e mais estratégicos e achar mais maneiras de implementar novos programas”, finaliza Koch.