Dados ajudarão a trazer de volta confiança do viajante corporativo
A indústria de viagens corporativas precisará, mais do que nunca, de transparência e compartilhamento
Os viajantes corporativos do futuro próximo não serão os mesmos de seis meses atrás. Com a pandemia do novo coronavírus, a maneira de viajar, tanto a lazer quanto a trabalho, mudou e continuará a mudar drasticamente, à medida que os deslocamentos retornam. Experiências touchless, revisão do volume de viagens de uma empresa e repensar se aquele descolamento é realmente necessário fazem parte da nova realidade.
“Veremos mudanças profundamos quando precisarmos voltar a viajar. Nesse novo mundo, as pessoas poderão ser classificadas em algumas categorias, como aquelas que querem viajar o mais rápido possível, as com questões de saúde e que não vão querer correr o riscos, as que começarão a viajar e perceberão o quanto se tornou trabalhoso e as que vão se recusar. Será preciso aprender a trabalhar com cada uma delas”, diz o futurista do setor de viagens corporativas, Johnny Thorsen, durante painel do Corporate Lodging Forum, da HRS, realizado hoje (23) em formato virtual.
Com o mundo entrando em uma fase completamente nova, o compartilhamento dos dados de forma transparente se torna mais importante ainda. Os hotéis, por exemplo, como serão capazes de entregar e assegurar que estão seguindo todos os protocolos de limpeza e segurança? Para que o viajante volte a confiar, ele necessitará de dados, checar pelo celular que o quarto foi higienizado em tal horário por tantos minutos. As propriedades hoteleiras terão de trabalhar com isso para criar confiança e se tornarem atraentes.
“Não há uma colaboração geral da indústria em criar um protocolo padrão, por exemplo. Se o hotel não provar com dados, a escolha será do viajante. A falta de consistência e de colaboração está causando dores não só para os travel managers, mas também para os fornecedores e clientes. Os hotéis precisam mostrar ao mundo que estão trabalhando de forma colaborativa e fornecer dados”, afirma o gerente sênior de Sourcing global da Tesla, Steve Sitto.
O setor de viagens corporativas precisará, mais do que nunca, de transparência, seja por meio dos hotéis com seus protocolos de limpeza e segurança, das aéreas, com suas medidas de higiene ou das empresas trazendo uma comunicação clara. A confiança está se tornando um novo fator a ser levado em conta e a crise é também uma oportunidade de inovar e implementar novos recursos, métodos e processos. Começar pelo compartilhamento desses dados pode ser o caminho.
“É preciso instalar o sentimento de confiança. Tornar as informações acessíveis para os buyers e também para os viajantes. É o único jeito de criar esta segurança. A troca de dados entre os fornecedores, empresas e viajantes é essencial e precisa ser transparente e estruturada”, finaliza o CEO da HRS, Tobias Ragge.
“Veremos mudanças profundamos quando precisarmos voltar a viajar. Nesse novo mundo, as pessoas poderão ser classificadas em algumas categorias, como aquelas que querem viajar o mais rápido possível, as com questões de saúde e que não vão querer correr o riscos, as que começarão a viajar e perceberão o quanto se tornou trabalhoso e as que vão se recusar. Será preciso aprender a trabalhar com cada uma delas”, diz o futurista do setor de viagens corporativas, Johnny Thorsen, durante painel do Corporate Lodging Forum, da HRS, realizado hoje (23) em formato virtual.
Com o mundo entrando em uma fase completamente nova, o compartilhamento dos dados de forma transparente se torna mais importante ainda. Os hotéis, por exemplo, como serão capazes de entregar e assegurar que estão seguindo todos os protocolos de limpeza e segurança? Para que o viajante volte a confiar, ele necessitará de dados, checar pelo celular que o quarto foi higienizado em tal horário por tantos minutos. As propriedades hoteleiras terão de trabalhar com isso para criar confiança e se tornarem atraentes.
“Não há uma colaboração geral da indústria em criar um protocolo padrão, por exemplo. Se o hotel não provar com dados, a escolha será do viajante. A falta de consistência e de colaboração está causando dores não só para os travel managers, mas também para os fornecedores e clientes. Os hotéis precisam mostrar ao mundo que estão trabalhando de forma colaborativa e fornecer dados”, afirma o gerente sênior de Sourcing global da Tesla, Steve Sitto.
O setor de viagens corporativas precisará, mais do que nunca, de transparência, seja por meio dos hotéis com seus protocolos de limpeza e segurança, das aéreas, com suas medidas de higiene ou das empresas trazendo uma comunicação clara. A confiança está se tornando um novo fator a ser levado em conta e a crise é também uma oportunidade de inovar e implementar novos recursos, métodos e processos. Começar pelo compartilhamento desses dados pode ser o caminho.
“É preciso instalar o sentimento de confiança. Tornar as informações acessíveis para os buyers e também para os viajantes. É o único jeito de criar esta segurança. A troca de dados entre os fornecedores, empresas e viajantes é essencial e precisa ser transparente e estruturada”, finaliza o CEO da HRS, Tobias Ragge.