Brasil está muito atrás em tecnologia; gestores discutem
O encontro do TMG discute práticas do mercado de viagens e eventos corporativos, além de compartilhar informações.
Uma vez ao mês o Travel Managers Group (TMG) se reúne para discutir práticas do mercado de viagens e eventos corporativos, compartilhar informações e fazer networking. Composto por mais de 30 gestores de companhias, como Unilever, Honda, Embraer e KPMG, o grupo também busca empresas que possam ajudar nas funções do dia a dia e para serem parceiras no futuro.
A reunião deste mês, realizada hoje no espaço Eventos Fly, em São Paulo, contou com uma palestra do economista Ricardo Amorim, que mostrou o cenário político e econômico atual do país e o que pode ser esperado para os próximos anos.
O tema “futuro do mercado e novas tecnologias” foi o debate desta edição do encontro. Apresentado pelo gestor de Viagens da Unilever, Vinicius Luz, foi trazido à tona quão atrasado está o Brasil – e a América Latina como um todo – em plataformas tecnológicas, se comparado a outros países.
De acordo com pesquisas apresentadas pelo gestor, até 2030, 16 milhões de brasileiros terão a carreira alterada devido ao avanço tecnológico. Desde 2010, o número de robôs industriais cresce 9% ao ano. Além disso, seis entre dez trabalhos podem ter 30% de suas atividades automatizadas.
“O mercado tem crescido muito em tecnologia, mas nossa percepção é de que a América Latina está muito atrás. Vemos uma resistência na parte de software da ferramenta ou plataforma e o funcionamento de aplicativos no País. Com a nova leva de gestores, que estão focados em desenvolver um projeto para o crescimento do mercado, é muito importante que essa questão seja melhorada”, comenta.
Ainda segundo Luz, o gestor é visto dentro da empresa como um gasto, alguém que não traz lucro. É por isso que grupos como o TMG e encontros de representantes da indústria são importantes: para trazer informações e compartilhar experiências com o intuito de mostrar às companhias formas de economizar, além de projetos que agreguem, valorizando, assim, o papel do profissional.
A reunião deste mês, realizada hoje no espaço Eventos Fly, em São Paulo, contou com uma palestra do economista Ricardo Amorim, que mostrou o cenário político e econômico atual do país e o que pode ser esperado para os próximos anos.
O tema “futuro do mercado e novas tecnologias” foi o debate desta edição do encontro. Apresentado pelo gestor de Viagens da Unilever, Vinicius Luz, foi trazido à tona quão atrasado está o Brasil – e a América Latina como um todo – em plataformas tecnológicas, se comparado a outros países.
De acordo com pesquisas apresentadas pelo gestor, até 2030, 16 milhões de brasileiros terão a carreira alterada devido ao avanço tecnológico. Desde 2010, o número de robôs industriais cresce 9% ao ano. Além disso, seis entre dez trabalhos podem ter 30% de suas atividades automatizadas.
“O mercado tem crescido muito em tecnologia, mas nossa percepção é de que a América Latina está muito atrás. Vemos uma resistência na parte de software da ferramenta ou plataforma e o funcionamento de aplicativos no País. Com a nova leva de gestores, que estão focados em desenvolver um projeto para o crescimento do mercado, é muito importante que essa questão seja melhorada”, comenta.
Ainda segundo Luz, o gestor é visto dentro da empresa como um gasto, alguém que não traz lucro. É por isso que grupos como o TMG e encontros de representantes da indústria são importantes: para trazer informações e compartilhar experiências com o intuito de mostrar às companhias formas de economizar, além de projetos que agreguem, valorizando, assim, o papel do profissional.