Fechamento de centro de eventos em MG gera protestos
De acordo com o governo de Minas Gerais, serão feitas intervenções que interromperão as atividades do local temporariamente.
O Minascentro, centro de convenções em Belo Horizonte, passará por reformas a partir de janeiro de 2018. De acordo com o governo de Minas Gerais, serão feitas intervenções no telhado e nos sistemas hidráulico, de energia e de ar condicionado, que interromperão as atividades do local temporariamente. Os eventos agendados entre outubro e dezembro deste ano serão no Expominas e os que não puderem ser realocados poderão ser realizados no próprio Minascentro.
A paralisação, no entanto, gerou protestos locais. Produtores de eventos e vereadores já realizaram manifestação em setembro com faixas, cartazes, som e dezenas de participantes. O objetivo era protestar contra e pedir explicações quanto ao fechamento do espaço. “É um espaço que abriga cerca de 250 eventos por ano e fica ao lado do Mercado Central. O fechamento causa um prejuízo para cidade, desde desemprego, até queda na arrecadação com o turismo de negócio”, afirmou o vereador do PSL Léo Burguês na época, segundo reportou o Estado de Minas.
Hoje, a ABIH-MG e representantes do trade local realizarão outra manifestação. O objetivo é sensibilizar o governo e mobilizar a população com o intuito de garantir que o local continue funcionando mesmo durante a reforma, não prejudicando o recebimento de eventos na cidade. O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, está sendo pressionado a responder uma carta com pedido de esclarecimentos sobre a medida. Para a presidente da associação hoteleira, Érica Drumond, é hora de alertar a sociedade sobre os prejuízos e os impactos que o "fechamento arbitrário" desse espaço trará para a economia local e para a cidade.
“Consideramos importante a revitalização do espaço, porém queremos mais transparência por parte do governo que não quer apresentar o projeto arquitetônico de reforma do local. Recebemos informações de que o local vai comportar, após a reforma, uma galeria de arte, mas não temos garantias que o projeto será adequado para continuar fomentando o turismo de negócios da capital. Não há necessidade de fechar o espaço para reforma, é possível continuar recebendo os eventos de forma simultânea”, afirmou Érica.
Com a paralisação das atividades do Minascentro, é estimado que haverá uma redução de aproximadamente 10 mil pessoas no fluxo de turistas em direção à capital mineira, o que poderá impactar negativamente a hotelaria e setores de serviços como restaurantes, transportes e comércio.
Além dos já citados, a manifestação conta com o apoio de outros 37 representantes da Câmara Municipal e do deputado Fred Costa. A concentração será realizada às 18h na entrada principal do Minascentro, de onde os participantes caminharão até a praça Raul Soares.
A paralisação, no entanto, gerou protestos locais. Produtores de eventos e vereadores já realizaram manifestação em setembro com faixas, cartazes, som e dezenas de participantes. O objetivo era protestar contra e pedir explicações quanto ao fechamento do espaço. “É um espaço que abriga cerca de 250 eventos por ano e fica ao lado do Mercado Central. O fechamento causa um prejuízo para cidade, desde desemprego, até queda na arrecadação com o turismo de negócio”, afirmou o vereador do PSL Léo Burguês na época, segundo reportou o Estado de Minas.
Hoje, a ABIH-MG e representantes do trade local realizarão outra manifestação. O objetivo é sensibilizar o governo e mobilizar a população com o intuito de garantir que o local continue funcionando mesmo durante a reforma, não prejudicando o recebimento de eventos na cidade. O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, está sendo pressionado a responder uma carta com pedido de esclarecimentos sobre a medida. Para a presidente da associação hoteleira, Érica Drumond, é hora de alertar a sociedade sobre os prejuízos e os impactos que o "fechamento arbitrário" desse espaço trará para a economia local e para a cidade.
“Consideramos importante a revitalização do espaço, porém queremos mais transparência por parte do governo que não quer apresentar o projeto arquitetônico de reforma do local. Recebemos informações de que o local vai comportar, após a reforma, uma galeria de arte, mas não temos garantias que o projeto será adequado para continuar fomentando o turismo de negócios da capital. Não há necessidade de fechar o espaço para reforma, é possível continuar recebendo os eventos de forma simultânea”, afirmou Érica.
Com a paralisação das atividades do Minascentro, é estimado que haverá uma redução de aproximadamente 10 mil pessoas no fluxo de turistas em direção à capital mineira, o que poderá impactar negativamente a hotelaria e setores de serviços como restaurantes, transportes e comércio.
Além dos já citados, a manifestação conta com o apoio de outros 37 representantes da Câmara Municipal e do deputado Fred Costa. A concentração será realizada às 18h na entrada principal do Minascentro, de onde os participantes caminharão até a praça Raul Soares.
*Fonte: EM e Sou BH