20% dos viajantes corporativos praticam o bleisure
Adicionar um pouco de lazer a uma viagem a negócios vem sendo tendência há pelo menos cinco anos.
Não é de hoje que o termo bleisure é falado e ouvido no mercado de viagens corporativas. Adicionar um pouco de lazer a uma viagem a negócios vem sendo tendência há pelo menos cinco anos, de acordo com um estudo da Carlson Wagonlit Travel que analisou 29 milhões de deslocamentos a trabalho.
Para a TMC, a definição de bleisure se dá quando há estada durante pelo menos uma noite de sábado, seja no começo, final ou ambos da viagem. Utilizando essa definição, foi descoberto que, todo ano, 20% dos viajantes corporativos praticam o conceito. Segundo a CWT, os números pouco mudaram desde 2011. O que acontece é que, hoje, essa prática leva um nome.
Uma outra pesquisa, da GBTA, identificou que os viajantes mais jovens são os que mais aproveitam um momento de lazer em suas viagens a negócios. Os millennials correspondem a 48% do total, enquanto as pessoas com idade entre 36 e 54 anos compõem 33%. O motivo mais comum (58% dos participantes) para uma viagem bleisure não ser realizada é a falta de tempo. Apenas para 18% a política de viagens da empresa não permite.
Fato é que é prático aproveitar um deslocamento a trabalho para conhecer o destino. Além de o funcionário ficar por dentro da cultura local, um momento de lazer pode dar mais energia para executar suas tarefas profissionais. É uma maneira econômica de tirar férias e ter um tempo de qualidade longe de casa e do trabalho.
Porém, com essa prática, alguns detalhes devem ser incluídos na política de viagem da companhia, como custo adicional de transporte, a responsabilidade de cuidar do funcionário quando estiver em movimento e a forma como os viajantes reservam acomodações. Também é necessário estabelecer regras claras quanto ao reembolso de despesas, recursos disponíveis no período de passeio, fornecedores preferenciais e canais de reserva.
É preciso estimar os custos adicionais decorrentes de uma viagem bleisure, distinguindo-os entre despesas de negócios e de lazer. Outra área que passa a ser afetada é a de duty of care. Como fica a questão de assistência caso alguma emergência ou acidente aconteça? Essas questões precisam estar bem expressas na política de viagem para que não haja desentendimentos ou problemas no futuro. Um funcionário descansado e satisfeito sempre reflete positivamente na empresa.
Para a TMC, a definição de bleisure se dá quando há estada durante pelo menos uma noite de sábado, seja no começo, final ou ambos da viagem. Utilizando essa definição, foi descoberto que, todo ano, 20% dos viajantes corporativos praticam o conceito. Segundo a CWT, os números pouco mudaram desde 2011. O que acontece é que, hoje, essa prática leva um nome.
Uma outra pesquisa, da GBTA, identificou que os viajantes mais jovens são os que mais aproveitam um momento de lazer em suas viagens a negócios. Os millennials correspondem a 48% do total, enquanto as pessoas com idade entre 36 e 54 anos compõem 33%. O motivo mais comum (58% dos participantes) para uma viagem bleisure não ser realizada é a falta de tempo. Apenas para 18% a política de viagens da empresa não permite.
Fato é que é prático aproveitar um deslocamento a trabalho para conhecer o destino. Além de o funcionário ficar por dentro da cultura local, um momento de lazer pode dar mais energia para executar suas tarefas profissionais. É uma maneira econômica de tirar férias e ter um tempo de qualidade longe de casa e do trabalho.
Porém, com essa prática, alguns detalhes devem ser incluídos na política de viagem da companhia, como custo adicional de transporte, a responsabilidade de cuidar do funcionário quando estiver em movimento e a forma como os viajantes reservam acomodações. Também é necessário estabelecer regras claras quanto ao reembolso de despesas, recursos disponíveis no período de passeio, fornecedores preferenciais e canais de reserva.
É preciso estimar os custos adicionais decorrentes de uma viagem bleisure, distinguindo-os entre despesas de negócios e de lazer. Outra área que passa a ser afetada é a de duty of care. Como fica a questão de assistência caso alguma emergência ou acidente aconteça? Essas questões precisam estar bem expressas na política de viagem para que não haja desentendimentos ou problemas no futuro. Um funcionário descansado e satisfeito sempre reflete positivamente na empresa.