Quanto a política dos EUA pode impactar nas viagens corporativas?
Essa é uma questão recorrente neste ano no Turismo. O setor de deslocamentos a negócios já sentiu uma perda de US$ 1.3 bilhões.
Uma das grandes dúvidas da indústria do Turismo neste ano é como (e quanto) a política americana, sob a administração de Donald Trump, pode afetar as viagens, como foi discutido na newsletter semanal sobre o mercado de viagens corporativas do site Skift.
A primeira ordem executiva para banir viajantes muçulmanos, imposta pelo presidente em janeiro, pegou todos de surpresa e, logo que foi suspensa, uma segunda foi criada. Uma lei de proibir eletrônicos a bordo em voos de países do Oriente Médio e África também segue em aberto. Já se sabe que isso poderá afetar a produtividade de muitos funcionários em deslocamentos que preferem trabalham em quanto estão voando.
Calcular o impacto dessas medidas é difícil. Muitos relatórios, uma semana após as ordens, informaram perdas em reservas de viagens corporativas de pelo menos US$ 185 milhões. Se a lei de proibição de laptops for aprovada, o valor poderia subir a mais de US$ 1 bilhão. Em dois anos, o prejuízo poderia chegar a US$ 18 bilhões no Turismo dos EUA.
Como reportado pela GBTA recentemente, as despesas relacionadas a viagens sofreram uma perda de US$ 1,3 bilhão. Neste montante, US$ 250 milhões correspondem aos viajantes corporativos da Europa e Oriente Médio. Os executivos da associação esperam que, alertando sobre os problemas antecipadamente, a mensagem de que viajar é algo para ser protegido e não banido seja repassada.
A primeira ordem executiva para banir viajantes muçulmanos, imposta pelo presidente em janeiro, pegou todos de surpresa e, logo que foi suspensa, uma segunda foi criada. Uma lei de proibir eletrônicos a bordo em voos de países do Oriente Médio e África também segue em aberto. Já se sabe que isso poderá afetar a produtividade de muitos funcionários em deslocamentos que preferem trabalham em quanto estão voando.
Calcular o impacto dessas medidas é difícil. Muitos relatórios, uma semana após as ordens, informaram perdas em reservas de viagens corporativas de pelo menos US$ 185 milhões. Se a lei de proibição de laptops for aprovada, o valor poderia subir a mais de US$ 1 bilhão. Em dois anos, o prejuízo poderia chegar a US$ 18 bilhões no Turismo dos EUA.
Como reportado pela GBTA recentemente, as despesas relacionadas a viagens sofreram uma perda de US$ 1,3 bilhão. Neste montante, US$ 250 milhões correspondem aos viajantes corporativos da Europa e Oriente Médio. Os executivos da associação esperam que, alertando sobre os problemas antecipadamente, a mensagem de que viajar é algo para ser protegido e não banido seja repassada.
*Fonte: Skift