Para BHG, acordo com Accor "reposiciona portfólio"
A Brazil Hospitality Group (BHG) assinou hoje o contrato de R$ 200 milhões com a Accor Hotels, que passará a administrar 17 hotéis de sua propriedade e outros quatro frutos de contratos que a BHG tinha com a LEBSPE Ltda.
A Brazil Hospitality Group (BHG) assinou hoje o contrato de R$ 200 milhões com a Accor Hotels, que passará a administrar 17 hotéis de sua propriedade e outros quatro frutos de contratos que a BHG tinha com a LEBSPE Ltda.
A BHG, maior proprietária de ativos hoteleiros no Brasil, com mais de R$ 1,2 bilhão em propriedades, investirá cerca de R$ 300 milhões, nos próximos quatro anos, na renovação e reposicionamento das 17 unidades que progressivamente irão receber as bandeiras da Accor Hotels (veja aqui quais são os hotéis). A BHG também anunciou que já iniciou o programa de renovação total e reposicionamento do Marina Palace Leblon, no Rio de Janeiro, com a sua reabertura prevista para o primeiro trimestre de 2021.
Em paralelo ao acordo com a Accor, a BHG afirma que continua sua expansão na administração de hotéis, com a abertura do Soft Inn Maceió já em janeiro de 2018, que se juntará aos outros 16 hotéis que opera sob as bandeiras Royal Tulip, Golden Tulip, Tulip Inn e Soft Inn.
Para o CEO da BHG, Alexandre Solleiro, “esta parceria dá à BHG mais flexibilidade para reposicionar seu portfólio imobiliário hoteleiro, se firmando como a maior proprietária de ativos hoteleiros no Brasil. A empresa continua também sua estratégia de expansão como operadora, com a abertura do Soft Inn Maceió em janeiro, e na concretização dos vários projetos em pipeline”.
“Estamos extremamente motivados com este passo importante na execução da nossa visão em fazer da BHG a mais importante proprietária e operadora multimarca no Brasil. Acreditamos que combinando um extenso plano de renovações com marcas icônicas e distribuição da Accor, estaremos criando substancial valor acionista”, disse o vice-presidente do Conselho da BHG, senior managing director, co-head para o Brasil e head para o mercado de capitais da GTIS Partners, um dos acionistas controladores da BHG, Josh Pristaw,
Já o presidente do Conselho da BHG e sócio da GP Investimentos, Rubens Freitas, acrescentou que “precisamente agora que o mercado hoteleiro brasileiro atravessa um período de baixa atividade, nós iremos empreender um plano de renovações muito substancial no nosso portfólio de hotéis, de forma que em 2020 a BHG irá emergir, já num mercado em recuperação, como um produto muito superior comparativamente ao mercado hoteleiro do País”.
A BHG continua administrando 3,9 mil quartos em 17 hotéis com as marcas Royal Tulip, Golden Tulip, Tulip Inn e Soft Inn.
A BHG, maior proprietária de ativos hoteleiros no Brasil, com mais de R$ 1,2 bilhão em propriedades, investirá cerca de R$ 300 milhões, nos próximos quatro anos, na renovação e reposicionamento das 17 unidades que progressivamente irão receber as bandeiras da Accor Hotels (veja aqui quais são os hotéis). A BHG também anunciou que já iniciou o programa de renovação total e reposicionamento do Marina Palace Leblon, no Rio de Janeiro, com a sua reabertura prevista para o primeiro trimestre de 2021.
Em paralelo ao acordo com a Accor, a BHG afirma que continua sua expansão na administração de hotéis, com a abertura do Soft Inn Maceió já em janeiro de 2018, que se juntará aos outros 16 hotéis que opera sob as bandeiras Royal Tulip, Golden Tulip, Tulip Inn e Soft Inn.
Para o CEO da BHG, Alexandre Solleiro, “esta parceria dá à BHG mais flexibilidade para reposicionar seu portfólio imobiliário hoteleiro, se firmando como a maior proprietária de ativos hoteleiros no Brasil. A empresa continua também sua estratégia de expansão como operadora, com a abertura do Soft Inn Maceió em janeiro, e na concretização dos vários projetos em pipeline”.
“Estamos extremamente motivados com este passo importante na execução da nossa visão em fazer da BHG a mais importante proprietária e operadora multimarca no Brasil. Acreditamos que combinando um extenso plano de renovações com marcas icônicas e distribuição da Accor, estaremos criando substancial valor acionista”, disse o vice-presidente do Conselho da BHG, senior managing director, co-head para o Brasil e head para o mercado de capitais da GTIS Partners, um dos acionistas controladores da BHG, Josh Pristaw,
Já o presidente do Conselho da BHG e sócio da GP Investimentos, Rubens Freitas, acrescentou que “precisamente agora que o mercado hoteleiro brasileiro atravessa um período de baixa atividade, nós iremos empreender um plano de renovações muito substancial no nosso portfólio de hotéis, de forma que em 2020 a BHG irá emergir, já num mercado em recuperação, como um produto muito superior comparativamente ao mercado hoteleiro do País”.
A BHG continua administrando 3,9 mil quartos em 17 hotéis com as marcas Royal Tulip, Golden Tulip, Tulip Inn e Soft Inn.