Desafios do faturamento no complexo setor hoteleiro
Em conversa com o vice-presidente da Alagev e proprietário do Grupo TX, Walter Teixeira, a matéria traz como tema os meios de pagamento - incluindo o polêmico faturamento
Como pagar pela hospedagem? Essa é a pergunta que abre a reportagem da seção "O Gestor", da Alagev, na edição 1.229 do Jornal PANROTAS esta semana. Em conversa com o vice-presidente da Alagev (Associação Latino Americana de Gestores de Viagens e Eventos Corporativos) e proprietário do Grupo TX, Walter Teixeira, a matéria traz como tema os meios de pagamento - incluindo o polêmico faturamento.
Nas viagens corporativas, o método de pagamento por faturamento representa, para muitas empresas fornecedoras, custos elevados, processos manuais, risco de crédito, atrasos e por aí vai. Dados recentes da Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas) mostram que, no primeiro semestre deste ano, quase 50% das reservas de hotéis foram pagas desta forma.
Apesar do dado da Abracorp estar 11% menor que a quantidade de faturamentos nos seis primeiros meses de 2015, seu nível é persistentemente elevado em relação ao uso do cartão de crédito, por exemplo, de 26%. De acordo com Teixeira, esta condição se dá pelo tipo de serviço do setor.
"Quando uma agência vende um bilhete aéreo, ela já tem o valor final e já debita no cartão. Na hotelaria é diferente, pois uma reserva pode não se transformar em hospedagem, há a possibilidade de no show, extensão na duração da estada e consumos extras". O valor final da transação só é de fato conhecido no check-out do hóspede, o que traz dificuldade em comparação, por exemplo, ao transporte aéreo.
Para saber mais sobre a complexidade dos pagamentos no setor hoteleiro, basta ler a reportagem na versão digital do JP 1.229, que circula em todo o País em versão impressa a partir de quarta-feira (3).
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