Gestão global de viagens: quais os desafios e oportunidades?
Solução da Voll gerencia viagem de forma unificada, em operação multilíngue e com conteúdo multimoedas
Uma gestão global de viagens corporativas envolve o planejamento, organização e supervisão de todas as viagens a negócios realizadas por uma empresa em nível internacional. Essa tarefa pode ser complexa devido a uma série de desafios e oportunidades.
Complexidade de regulamentações e requisitos, variações cambiais, diferenças culturais e linguísticas, segurança dos viajantes, coordenação de itinerários, gestão de despesas são apenas alguns dos desafios enfrentados.
“Começamos a receber demandas de empresas multinacionais nos procurando para ter uma gestão em escala global mais eficiente. As principais dores aqui no Brasil são TMCs que têm atuação local, em território brasileiro, mas que atuam fora do País por meio de alianças globais. Com isso, a operação fica fragmentada”, conta o CEO da Voll, Luciano Brandão.
Segundo ele, com softwares, backoffice e times diferentes, a dor da fragmentação da jornada, de players diversos, acaba sendo sentida na gestão e na experiência do próprio viajante.
“E, no final do dia, é preciso consolidar informações gerenciais, cada empresa tem um padrão de relatório, é necessário formatar. Tudo isso acaba ficando muito complexo. Enxergamos que o modelo tradicional de alianças globais gerava pouco valor para a operação”, diz.
Neste sentido, entre as lacunas de experiências sentidas nesse formato, está, principalmente, a gestão de diversos fornecedores, atendimento de cada operação e a definição de políticas, regras e controles de cada país.
“São milhares de dados e padrões diferentes, com softwares diferentes. E as empresas e gestores dependem das agências, que, por mais que sejam afiliadas a uma aliança, têm níveis de sofisticação e processos diversificados”, aponta.
Como solucionar essa dor?
A ideia da Voll para esta lacuna encontrada pela empresa foi criar uma sua solução digital para uma gestão de viagens global e unificada, com uma operação multilíngue e com conteúdo multimoedas.
“Por meio da ferramenta, independentemente de onde o funcionário estiver, ou qual país ele vá, ele terá os benefícios de uma operação local, com todos os acordos corporativos carregados, pagamentos locais sem nenhum tipo de câmbio, suporte em seu próprio idioma, tudo isso em um mesmo sistema. Tudo isso sem experimentar uma fragmentação”, explica o CEO da companhia.
Brandão ressalta que todas as particularidades locais são respeitadas, assim como as comerciais, de acordos feitos nos contratos corporativos de cada empresa e fornecedores. Tudo isso é padronizado em uma escala global, dentro de um mesmo aplicativo.
“O grande propósito que nos moveu foi enxergar que tinha essa dor no mercado e que ela vinha se arrastando dentro de um mercado que ele não atendia. Foi um modelo que se consolidou nos últimos anos, mas que no mundo digital, como o de hoje, temos tecnologia para fazer melhor. Permite experiência unificada, regionalizada, mas com amplitude e padrão global. Com isso, a empresa consegue focar em seu core business e não gastar horas estruturando em outras atividades”, finaliza.