Pandemia traz novas atribuições ao papel do gestor de viagens

Uma pandemia nessa dimensão em pleno século 21 com certeza não estava nos planos dos gestores de viagens e eventos corporativos. Claro que era algo possível, mas outros entraves, como guerras, desastres naturais e ataques terroristas pareciam mais prováveis. No entanto, chegou o coronavírus e, com ele, o mundo inteiro parou. Repensou, mudou e, agora, tenta, em passos lentos, retomar as atividades.

Com a covid-19 vieram diversas demandas, necessidades, problemas e preocupações às viagens a negócios, aos viajantes corporativos e aos travel managers que, de mãos atadas e sem ter o que fazer, precisaram, em um primeiro instante, trazer de volta para casa aqueles que se encontravam fora do País quando fronteiras começaram a fechar e voos foram sendo cancelados.

Surgiu aí um novo papel do gestor. Ou melhor dizendo, não um novo papel, mas sim, uma enorme lista de novas atribuições que este profissional precisou adicionar aos seus já recorrentes afazeres. Para a edição especial de viagens e eventos corporativos da Revista PANROTAS, conversamos com três gestores para entender o que mudou, quais funções eles precisaram abraçar e adaptar e o que pode acontecer daqui para frente.

Confira a matéria completa – das páginas 15 a 18 – da Revista PANROTAS 1.460 abaixo: