Viagens são trunfo na retenção de talentos nas empresas
Departamentos de Compras, RH e Viagens devem agir em conjunto para o bem-estar, satisfação, retenção e recrutamento de profissionais e talentos
Viajante descansado, satisfeito e contente reflete em negócios bem feitos. Diante disso, como os departamentos de Compras, RH e Viagens devem agir em conjunto para o bem-estar, satisfação, retenção e recrutamento de profissionais e talentos? Este foi um dos temas das sessões educacionais do Lacte 15, que traz, simultaneamente, diversos painéis, minilabs e debates para o participante montar o seu próprio evento.
“Nós, de compras, levantamos a bandeira do conforto e qualidade do viajante, pois entendemos que isso também é saving (economia). Fazer com que ele chegue mais descansado para uma reunião, com o estado mental mais favorável é importante também para o seu bem-estar. Hoje, as empresas entendem que, para reter seus funcionários, principalmente os que viajam muito, precisam oferecer melhores condições de viagens. Buscamos, sim, a melhor tarifa, mas as que se adequem às necessidades do colaborador”, explica o gestor de Viagens para América Latina da IBM, Marcel Frigeira.
É neste sentindo que é importante as áreas trabalharem juntas na definição da política de viagens. Buscar fornecedores que façam sentido, acordos corporativos adequados, melhores preços e condições para a empresa e viajante e parceiros em cada região que atua.
BENEFÍCIOS E ADEQUAÇÃO
“Um dos desafios para reter funcionários é buscar pessoas que vão mais se adequar à nossa cultura. Ter profissionais ligados aos nossos valores, às políticas internas, favorece muito. Um benefício que temos é oferecer aos colaboradores, após um ano de empresa, uma semana de férias em um dos resorts por um preço bem simbólico. É uma política que adotamos mundialmente e que traz um diferencial nesta retenção”, conta o diretor de RH para América do Sul do Club Med, Jacques Métadier.
Percebe-se que, hoje, o departamento de recursos humanos passa a ter outro papel dentro de uma companhia. Há metas de economia, viagens são um grande gasto dentro das empresas e é necessário pensar em como otimizá-las, mas elas fazem parte da vida pessoal das pessoas. Mesmo com crise, alta do dólar, os colaboradores estão cada vez mais familiarizados e acostumados a fazerem reservas de viagens em suas vidas particulares. Por isso, elas passam a ser um critério na análise de contratação.
“Não é mais somente a questão de salário e benefícios. Os profissionais agora analisam as condições de viagem, as classes nas companhias aéreas, as opções de hotelaria, o processo de reembolso. O RH tem se envolvido cada vez mais nesse sentido”, finaliza Frigeira.
O Portal PANROTAS/PANCORP é media partner do Lacte 15
“Nós, de compras, levantamos a bandeira do conforto e qualidade do viajante, pois entendemos que isso também é saving (economia). Fazer com que ele chegue mais descansado para uma reunião, com o estado mental mais favorável é importante também para o seu bem-estar. Hoje, as empresas entendem que, para reter seus funcionários, principalmente os que viajam muito, precisam oferecer melhores condições de viagens. Buscamos, sim, a melhor tarifa, mas as que se adequem às necessidades do colaborador”, explica o gestor de Viagens para América Latina da IBM, Marcel Frigeira.
É neste sentindo que é importante as áreas trabalharem juntas na definição da política de viagens. Buscar fornecedores que façam sentido, acordos corporativos adequados, melhores preços e condições para a empresa e viajante e parceiros em cada região que atua.
BENEFÍCIOS E ADEQUAÇÃO
“Um dos desafios para reter funcionários é buscar pessoas que vão mais se adequar à nossa cultura. Ter profissionais ligados aos nossos valores, às políticas internas, favorece muito. Um benefício que temos é oferecer aos colaboradores, após um ano de empresa, uma semana de férias em um dos resorts por um preço bem simbólico. É uma política que adotamos mundialmente e que traz um diferencial nesta retenção”, conta o diretor de RH para América do Sul do Club Med, Jacques Métadier.
Percebe-se que, hoje, o departamento de recursos humanos passa a ter outro papel dentro de uma companhia. Há metas de economia, viagens são um grande gasto dentro das empresas e é necessário pensar em como otimizá-las, mas elas fazem parte da vida pessoal das pessoas. Mesmo com crise, alta do dólar, os colaboradores estão cada vez mais familiarizados e acostumados a fazerem reservas de viagens em suas vidas particulares. Por isso, elas passam a ser um critério na análise de contratação.
“Não é mais somente a questão de salário e benefícios. Os profissionais agora analisam as condições de viagem, as classes nas companhias aéreas, as opções de hotelaria, o processo de reembolso. O RH tem se envolvido cada vez mais nesse sentido”, finaliza Frigeira.
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