Como criar valor nos dados e relatórios para o C-Level?

O C-Level, profissionais que levam o termo chief em suas posições, é quem toma as principais decisões dentro das empresas. E no âmbito das viagens corporativas, como criar valor nos milhares de dados e relatórios criados na gestão dos deslocamentos para esse departamento? Tema foi discutido em sessão educacional moderada pelo diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad, no segundo dia do Lacte 15.

“Toda divulgação de informação, dependendo da cultura da companhia e do espaço disponível, precisa ser mapeada. Mesmo para o C-Level, os dados precisam ser entregues de maneira simples, em um dashboard, e apresentados em blocos”, conta o diretor financeiro da Serasa Experian, Fábio Pires.

E como atrair os CEOs, CFOs, CIOs para abrirem e lerem, de fato, o relatório? Como transformar a quantidade de dados em algo apelativo e atrativo para chamar a atenção destes executivos que precisam aprovar e tomar uma série de decisões importantes durante o dia?

“Para tornar interessante para ele, é preciso entender quais são seus desafios. Se você criar um relatório que fala diretamente dos desafios, obstáculos e dificuldades dele, ele vai parar para ler. É quebrar a caixa preta dos interesses de cada um. Se você não sabe o que ele quer ver, dificilmente vai fazer algo que agrade”, afirma o sócio da Dash, Rodrigo Corbelli.

E dentro das novas tendências gerenciais, há também o movimento de horizontalização. No entanto, deve haver um top down. Ela não pode vir somente de baixo – também precisa vir de quem está ocupando cargos de topo. A gestão tem de se responsabilizar na abertura e transparência.

O Portal PANROTAS/PANCORP é media partner do Lacte 15