Saiba mais sobre a evolução das viagens corporativas
Nos últimos 45 anos a gestão das viagens corporativas evoluiu muito. Desde processos até recursos, com os avanços tecnológicos, muita coisa mudou
Nos últimos 45 anos a gestão das viagens corporativas evoluiu muito. Desde processos até recursos, com os avanços tecnológicos, muita coisa mudou, incluindo a maneira como o programa de hotéis é gerenciado e como o inventário é distribuído. O que antes era feito, principalmente, por telefone, hoje é feito facilmente na palma da mão por meio de dispositivos móveis.
“No passado, dificilmente existia, dentro das empresas, uma pessoa para cuidar exclusivamente de viagens. O cargo foi surgindo da necessidade de se ter um profissional cuidando dessa conta com um olhar mais estratégico. Antes, todo o contato com a indústria, com os fornecedores, era feito pelas agências de viagens corporativas, sendo muito centralizado”, explica o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad.
A principal mudança na relação entre gestores de viagens e mercado se deu com a criação dos fees. Quando, principalmente as companhias aéreas internacionais, começaram a baixar ou zerar as comissões para as TMCs, foi preciso encontrar uma nova maneira de realizar a remuneração das agências. Com isso, as empresas – e travel managers – passaram a negociar os contratos diretamente com os fornecedores. Isso trouxe ao profissional uma percepção de mais estratégia e, à agência corporativa, um papel mais consultivo e não só operacional.
Já as reservas de hotéis realizadas por meio do telefone ou por e-mail foram diminuindo significativamente. O que antes era feito por meio das chamadas centrais de reservas, começou a passar pelos GDSs, com os hotéis distribuindo seus inventários dentro dos sistemas de distribuição global de maneira on-line. Outras formas de disseminar o conteúdo hoteleiro foram surgindo, como operadoras, agências e, posteriormente, as OBTs corporativas.
“Desde então, houve esse boom de canais. Atualmente existem tantos meios e formas de distribuição on-line, que, muitas vezes, o hotel vê sua tarifa em um deles e não sabe como a informação foi parar lá. São muitos os intermediários, plataformas e integrações, o que acaba virando um desafio para os hoteleiros”, conta o diretor Bee2Bee da Omnibees, Thiago Campos.
Leia a matéria na íntegra (páginas 86 e 87) na edição 1.397 da Revista PANROTAS – a primeira de quatro especiais em comemoração aos 45 anos da PANROTAS – e saiba mais sobre o processo de evolução da gestão de viagens corporativas e da distribuição hoteleira.
“No passado, dificilmente existia, dentro das empresas, uma pessoa para cuidar exclusivamente de viagens. O cargo foi surgindo da necessidade de se ter um profissional cuidando dessa conta com um olhar mais estratégico. Antes, todo o contato com a indústria, com os fornecedores, era feito pelas agências de viagens corporativas, sendo muito centralizado”, explica o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad.
A principal mudança na relação entre gestores de viagens e mercado se deu com a criação dos fees. Quando, principalmente as companhias aéreas internacionais, começaram a baixar ou zerar as comissões para as TMCs, foi preciso encontrar uma nova maneira de realizar a remuneração das agências. Com isso, as empresas – e travel managers – passaram a negociar os contratos diretamente com os fornecedores. Isso trouxe ao profissional uma percepção de mais estratégia e, à agência corporativa, um papel mais consultivo e não só operacional.
Já as reservas de hotéis realizadas por meio do telefone ou por e-mail foram diminuindo significativamente. O que antes era feito por meio das chamadas centrais de reservas, começou a passar pelos GDSs, com os hotéis distribuindo seus inventários dentro dos sistemas de distribuição global de maneira on-line. Outras formas de disseminar o conteúdo hoteleiro foram surgindo, como operadoras, agências e, posteriormente, as OBTs corporativas.
“Desde então, houve esse boom de canais. Atualmente existem tantos meios e formas de distribuição on-line, que, muitas vezes, o hotel vê sua tarifa em um deles e não sabe como a informação foi parar lá. São muitos os intermediários, plataformas e integrações, o que acaba virando um desafio para os hoteleiros”, conta o diretor Bee2Bee da Omnibees, Thiago Campos.
Leia a matéria na íntegra (páginas 86 e 87) na edição 1.397 da Revista PANROTAS – a primeira de quatro especiais em comemoração aos 45 anos da PANROTAS – e saiba mais sobre o processo de evolução da gestão de viagens corporativas e da distribuição hoteleira.