VCN e Lei Geral de Proteção de Dados: qual a relação?
A Mastercard e a B2B Reservas realizaram um encontro com gestores de viagens para falar sobre segurança da informação, direito digital, LGPD e adoção de VCN
A Mastercard e a B2B Reservas realizaram hoje (24), na sede da empresa de pagamentos, em São Paulo, um encontro com gestores de viagens para falar sobre segurança da informação, direito digital, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e adoção de VCN – os cartões virtuais que são emitidos uma única vez a cada transação – na gestão de viagens corporativas.
Com a LGPD entrando em vigor em agosto de 2020, as empresas precisam se preparar, garantir que as operações estejam em conformidade e que os dados estejam protegidos. “O prazo é pequeno para fazer todo esse trabalho. É necessário revisar todos os processos internos. E se as companhias não começaram agora, elas não estarão adequadas à lei em tempo”, conta o advogado especialista em Direito Digital da PG Advogados, Márcio Chaves.
É neste sentido que a utilização do VCN pelos travel managers ajuda na proteção dos dados pessoais de seus viajantes. No entanto, segundo a Alagev, R$ 35 bilhões dos R$ 72 bilhões da previsão de faturamento de viagens a negócios e eventos para 2019 ainda passam por pagamento faturado, sem a utilização de um cartão.
“Essa solução vem muito de encontro com a LGPD. Com os meios de pagamento eletrônicos, o impacto em termos de informação é minimizado, no que diz respeito a dados sensíveis de um cartão de crédito, por exemplo”, afirma o CEO da B2B, Marcos Fernando.
O VCN gera um cartão por transação, com a validade para o período de uso, com o valor máximo daquela compra e só pode ser usado uma única vez. Isso torna o processo muito mais seguro, além de aumentar o controle das compras e ser 100% conciliado. Todas as informações gerenciais são definidas antes de ele ser gerado.
“Há também a questão da gestão compartilhada, que fica inteiramente nas mãos da empresa. Ela é também aderente à política de viagens e pode ser delegada às TMCs. É a empresa que dá o poder e não mais o banco”, explica Fernando.
O líder de Produto e Soluções Comerciais da Mastercard, Newton Sako, acredita que este meio de pagamento levará para outro patamar de produto e que 2020 será o ano do VCN. A empresa está aumentando cada vez mais a quantidade de emissores para trabalhar e ano que vem dará um salto grande neste ecossistema.
Com a LGPD entrando em vigor em agosto de 2020, as empresas precisam se preparar, garantir que as operações estejam em conformidade e que os dados estejam protegidos. “O prazo é pequeno para fazer todo esse trabalho. É necessário revisar todos os processos internos. E se as companhias não começaram agora, elas não estarão adequadas à lei em tempo”, conta o advogado especialista em Direito Digital da PG Advogados, Márcio Chaves.
É neste sentido que a utilização do VCN pelos travel managers ajuda na proteção dos dados pessoais de seus viajantes. No entanto, segundo a Alagev, R$ 35 bilhões dos R$ 72 bilhões da previsão de faturamento de viagens a negócios e eventos para 2019 ainda passam por pagamento faturado, sem a utilização de um cartão.
“Essa solução vem muito de encontro com a LGPD. Com os meios de pagamento eletrônicos, o impacto em termos de informação é minimizado, no que diz respeito a dados sensíveis de um cartão de crédito, por exemplo”, afirma o CEO da B2B, Marcos Fernando.
O VCN gera um cartão por transação, com a validade para o período de uso, com o valor máximo daquela compra e só pode ser usado uma única vez. Isso torna o processo muito mais seguro, além de aumentar o controle das compras e ser 100% conciliado. Todas as informações gerenciais são definidas antes de ele ser gerado.
“Há também a questão da gestão compartilhada, que fica inteiramente nas mãos da empresa. Ela é também aderente à política de viagens e pode ser delegada às TMCs. É a empresa que dá o poder e não mais o banco”, explica Fernando.
O líder de Produto e Soluções Comerciais da Mastercard, Newton Sako, acredita que este meio de pagamento levará para outro patamar de produto e que 2020 será o ano do VCN. A empresa está aumentando cada vez mais a quantidade de emissores para trabalhar e ano que vem dará um salto grande neste ecossistema.