Karina Cedeño   |   27/03/2019 09:00

Satisfação do viajante é responsabilidade só do gestor?

O tema foi debatido durante o Delta Business Seminar, em São Paulo


Emerson Souza
Viviânne Martins (Academia de Viagens) e Fernão Loureiro (Philips) participaram de debate durante o Delta Business Seminar
Viviânne Martins (Academia de Viagens) e Fernão Loureiro (Philips) participaram de debate durante o Delta Business Seminar
Muito se fala em satisfação do viajante corporativo, mas de quem é a responsabilidade por ela? Em debate realizado durante o Delta Business Seminar, os participantes entraram em um acordo de que a satisfação do viajante não depende apenas do travel manager.

“É claro que, como gestor, procuro tornar a vida dos viajantes mais fácil, atendê-los e ouvi-los no mesmo momento em que me procuram, mas é importante frisar que a satisfação deles é parte de um processo maior, que envolve a relação desses funcionários com a empresa como um todo (incluindo o segmento de RH e financeiro), e a forma como eles se sentem integrados com a equipe”, destaca Loureiro.

A sócia-diretora da Academia de Viagens, Viviânne Martins, destaca que os fornecedores também têm sua parcela de responsabilidade na satisfação dos viajantes. “Muitas companhias aéreas, como é o caso da Delta, realizam testes para identificar os momentos do estresse dos viajantes e usam essa medição para introduzir medidas que aliviem a preocupação deles, favorecendo o rastreamento de bagagens e minimizando as filas de embarque ou espera no raio-x, por exemplo. O mesmo vale para os hotéis que investem em processos de check-in sem fila e outros serviços facilitadores", comenta Viviânne.

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