Como facilitar a conciliação de despesas aéreas
Veja quais são os desafios dos gestores diante deste processo
Os processos de conciliação de despesas envolvem muitos players e isso acaba se tornando um desafio para os gestores de viagens. O assunto foi debatido durante a segunda edição do Acte Academia Summit, que acontece hoje no Royal Palm Hall, em Campinas (SP).
“No caso da conciliação do aéreo, por exemplo, é preciso entender qual é a relação do cartão com a companhia aérea e com a TMC. Por isso, considero importante que as empresas realizem reuniões junto à aérea, à TMC e ao administrador do cartão para entender onde estão os gargalos na conciliação e assim poder corrigi-los”, comenta a diretora de Vendas da Avianca Brasil, Camila Gaete. “É preciso que haja fluxos de comunicação para que todos estejam atualizados em relação aos processos”, pontua ela.
O CEO da Stabia TMC, Fabio Antununcio, explica que o cartão ideal é aquele que se adequa às necessidades das empresas e que concilia as despesas perfeitamente. “O cartão plástico não faz a transmissão de dados via TMC, por exemplo, enquanto o cartão virtual possibilita a transmissão de dados para o back office da agência que, por sua vez, pode transmiti-los para a administradora do cartão”, explica Antununcio.
Carolina também destaca o fato de que os processos de pagamento são muito antigos e precisam ser modernizados. “Peçam às TMCs para a strarem os meios de pagamentos modernos que estão à disposição. Há produtos muito bons para resolver os gargalos que existem dentro do processo”, finaliza Carolina.
O Portal PANROTAS é media partner do Acte Academia Summit Campinas
“No caso da conciliação do aéreo, por exemplo, é preciso entender qual é a relação do cartão com a companhia aérea e com a TMC. Por isso, considero importante que as empresas realizem reuniões junto à aérea, à TMC e ao administrador do cartão para entender onde estão os gargalos na conciliação e assim poder corrigi-los”, comenta a diretora de Vendas da Avianca Brasil, Camila Gaete. “É preciso que haja fluxos de comunicação para que todos estejam atualizados em relação aos processos”, pontua ela.
O CEO da Stabia TMC, Fabio Antununcio, explica que o cartão ideal é aquele que se adequa às necessidades das empresas e que concilia as despesas perfeitamente. “O cartão plástico não faz a transmissão de dados via TMC, por exemplo, enquanto o cartão virtual possibilita a transmissão de dados para o back office da agência que, por sua vez, pode transmiti-los para a administradora do cartão”, explica Antununcio.
Carolina também destaca o fato de que os processos de pagamento são muito antigos e precisam ser modernizados. “Peçam às TMCs para a strarem os meios de pagamentos modernos que estão à disposição. Há produtos muito bons para resolver os gargalos que existem dentro do processo”, finaliza Carolina.
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