Karina Cedeño   |   11/06/2018 12:59

Três regras de ouro para um BI eficiente na gestão de viagens

As dicas foram dadas pela gestora de viagens do Bradesco, Elisa Mussolino

Emerson Souza
A gestora de viagens do Bradesco, Elisa Mussolino
A gestora de viagens do Bradesco, Elisa Mussolino
A utilização correta da business inteligence (BI) nas empresas pode resultar em decisões muito mais assertivas, de acordo com a gestora de viagens do Bradesco, Elisa Mussolino.

“Sem o BI as decisões são muito mais baseadas em feelings do que em dados concretos”, afirma Elisa e, segundo ela, há três regras de ouro que são eficazes para um bom uso do BI na gestão estratégica. São elas:

1 – Entenda o seu negócio
“Antes de montar o BI e evoluir para os indicadores, o essencial é entender o seu negócio e a sua estratégia, compreendendo as variáveis e unidades de negócios”, explica Elisa.

2 – Alimente o seu BI

“Atualmente há diversas tecnologias e ferramentas que transformam e traduzem dados, e é preciso alimentar as bases de informações de acordo com a estratégia de negócios, sabendo até que ponto as informações são confidenciais. É preciso também trabalhar junto aos fornecedores para que eles entendam os dados da empresa e propiciem um estratégia melhor a ela", destaca a gestora de viagens do Bradesco.

3- Comece pelo básico

“Muitos querem já começar a mensurar o BI por meio de plataformas avançadas de mercado, mas não percebem que podem começar pelo básico, em tabelas dinâmicas do Excel, por exemplo”, ressalta Elisa.

De acordo com ela, embora haja muitos parceiros no mercado, sejam eles ferramentas de selfbooking ou TMCs, que têm tecnologias disponíveis para a elaboração do BI, ainda falta diálogo aberto entre os diversos players do mercado para que haja maior integração e melhores resultados nos negócios.

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