Gerenciamento “door to door” de viajantes encontra empasses
Prever os custos de todo o trajeto das viagens corporativas pode ser importante para a gestão de despesas da empresa
De porta a porta, o viajante corporativo tem inúmeros gastos. E gerenciar todo o trajeto e prever os custos das viagens corporativas pode ser importante para a gestão de despesas da empresa.
No entanto, o dito gerenciamento “door to door” ainda encontra desafios. A gestora de Viagens da Sodexo, Tanise Coelho, acredita que, para isso, o ideal seria que todos os viajantes possuíssem um cartão corporativo para as despesas com alimentação. “Porém, muitas empresas não disponibilizam este tipo de método de pagamento para todos os colaboradores”, afirma.
Além disso, segundo Tanise, outra dificuldade surge quando é preciso buscar hotéis em regiões mais remotas, que muitas vezes não disponibilizam seu conteúdo de forma on-line e não podem ser reservados via OBT. “É necessário ampliar mais este conteúdo para que possamos evoluir com o gerenciamento door to door”, diz.
Para o diretor regional da GBTA no Brasil, Wellington Costa, a mudança de cultura dos viajantes é outro desafio. “Hoje em dia, os viajantes (principalmente da geração millennial) gostam de ter independência, inclusive nos processos de viagens, escolhendo horários e fornecedores, como companhias aéreas e tipos de hospedagem”, afirma.
SOLUÇÕES
Contornar esses desafios ainda é difícil, mas gestores podem adotar algumas práticas. Para Tanise, é importante acompanhar a evolução e o lançamento de novas ferramentas que são disponibilizadas no mercado.
Além disso, uma boa comunicação com os viajantes é fundamental. “A melhor maneira de contornar seria através da comunicação aos viajantes sobre o ganho de tempo, transparência, segurança, facilidade e gestão no door to door, tornando os viajantes seus aliados”, afirma Costa.
Tanise complementa que o gestor tem um papel essencial na orientação dos viajantes para que as ferramentas ideias sejam utilizadas. Assim, é possível garantir uma boa experiência de viagem para o profissional e reduzir custos para a empresa.
No entanto, o dito gerenciamento “door to door” ainda encontra desafios. A gestora de Viagens da Sodexo, Tanise Coelho, acredita que, para isso, o ideal seria que todos os viajantes possuíssem um cartão corporativo para as despesas com alimentação. “Porém, muitas empresas não disponibilizam este tipo de método de pagamento para todos os colaboradores”, afirma.
Além disso, segundo Tanise, outra dificuldade surge quando é preciso buscar hotéis em regiões mais remotas, que muitas vezes não disponibilizam seu conteúdo de forma on-line e não podem ser reservados via OBT. “É necessário ampliar mais este conteúdo para que possamos evoluir com o gerenciamento door to door”, diz.
Para o diretor regional da GBTA no Brasil, Wellington Costa, a mudança de cultura dos viajantes é outro desafio. “Hoje em dia, os viajantes (principalmente da geração millennial) gostam de ter independência, inclusive nos processos de viagens, escolhendo horários e fornecedores, como companhias aéreas e tipos de hospedagem”, afirma.
SOLUÇÕES
Contornar esses desafios ainda é difícil, mas gestores podem adotar algumas práticas. Para Tanise, é importante acompanhar a evolução e o lançamento de novas ferramentas que são disponibilizadas no mercado.
Além disso, uma boa comunicação com os viajantes é fundamental. “A melhor maneira de contornar seria através da comunicação aos viajantes sobre o ganho de tempo, transparência, segurança, facilidade e gestão no door to door, tornando os viajantes seus aliados”, afirma Costa.
Tanise complementa que o gestor tem um papel essencial na orientação dos viajantes para que as ferramentas ideias sejam utilizadas. Assim, é possível garantir uma boa experiência de viagem para o profissional e reduzir custos para a empresa.