TMG reúne gestores em 1ª reunião de 2024; veja fotos
Grupo iniciou a agenda do ano com discussões sobre eficiência, satisfação do cliente e RJ da Gol
Nesta terça-feira (6), o Travel Managers Group (TMG) realizou a primeira edição de 2024 de seu encontro presencial mensal com discussões de temas relevantes para o setor e parceiros convidados. Para Rafael Lanza, da GM, a "troca dos encontros permite o amadurecimento do processo das nossas empresas".
Desta vez, o encontro foi realizado na sede do Itaú, na zona sul de São Paulo, e contou com apresentação de representante do banco sobre eficiência, apresentação do gestor da Yara Fertilizantes, apresentação de pesquisa da Voll sobre satisfação do cliente e participação da Gol para explicar (e tranquilizar) aos gestores sobre o processo de Chapter 11.
"Sempre tentamos a acompanhar a dinâmica do mercado do Turismo, que muda rapidamente, sempre tentando anteceder essas mudanças que estão para acontecer e que podem interferir no nosso programa de viagens. A intenção destes encontros é nos prepararmos e discutirmos o que podemos fazer melhor".
Sheila Rodrigues, da KPMG
"O grupo é composto por profissionais muito seniores, então esse benchmarking que criamos, essa rede de contatos com participação, troca, é um fator importante ao nos deixar atualizados para tendências e mudanças do mercado. Além da proximidade com parceiros e fornecedores de viagens, como a Gol, que são convidados para tirar dúvidas e nos ajudar", completou Rafael Lanza, da GM.
Sheila Rodrigues e Rafael Lanza também citaram aspectos - ou até desafios - que serão importantes para os gestores de viagens corporativas em 2024. São eles:
- Sustentabilidade: "Apesar de urgente, ainda é um ponto com caminho longo pela frente".
- Inovação: "Não é um assunto novo, mas a cada vez que melhoramos algo, aparecem novos desafios e possibilidades".
- NDC: "Não temos isso maduro para o mercado de viagens corporativas. No lazer está se desenvolvendo bem, mas é algo que tem muitos players envolvidos e será um tema que levará a um tempo a ser maturado e gerará outras frentes".
- Inteligência Artificial: "Precisamos explorar ainda os usos da IA para o viajante final, e seus usos dentro de tecnologias já existentes".
- Flexibilidade: "Um desafio é a dificuldade de conciliar os processos com a flexibilidade para o cliente final, para que ele se sinta mais bem acolhido quando ele precisa viajar."
- Custo: "Prevalece o menor custo ou a priorização de parceiros ligado à pauta do ESG, por exemplo, que tem um tíquete médio maior?".
"O viajante corporativo quer ser escutado. Ele tem algumas demandas específicas e esse é um desafio para as empresas: poder entender e interpretar a necessidade do viajante para colocar de uma forma prática em uma política de viagens", concluiu Lanza.
Confira a seguir fotos do encontro.