Em carta, Abeoc fala sobre trajetória no setor de eventos
Documento fala sobre a luta das entidades na pandemia e pela recém-conquistada retomada dos encontros
A Abeoc Brasil, Abrace, Ubrafe e Sindiprom SP acabam de divulgar uma carta aberta ao setor de eventos com uma trajetória da luta das entidades pela recém-conquistada retomada dos eventos e a importância da representatividade para o segmento.
Confira o texto na íntegra abaixo.
"LUTA E VITÓRIA: CARTA ABERTA DAS ASSOCIAÇÕES AO SETOR DE EVENTOS
Março de 2020 é e sempre será o marco da maior crise vivida pelo mercado de eventos, principalmente os corporativos, feiras e congressos, mundo afora. Mas a data também trouxe à luz uma verdade que muitos se negavam a ver: a essencialidade das entidades representativas para a defesa do setor.
Se havia questionamentos quanto a essa importância, disseminando o descrédito em meio a um panorama de incertezas, o que se viu foi, desde o início, ABEOC Brasil, ABRACE, UBRAFE e SINDIPROM-SP, vezes em voo solo e muitas outras em conjunto, fazendo uso de todas as armas disponíveis para defender a sobrevivência de seus associados e, posteriormente, o retorno seguro às atividades.
Foram diversas frentes a serem atacadas simultaneamente. O primeiro momento, da compreensão do que estava acontecendo, foi rapidamente substituído por ações junto às autoridades para resguardar a integridade econômica e social das empresas. Reuniões, ofícios, projetos, lives, manifestos e muita, mas muita conversa, resultaram nas primeiras medidas provisórias emergenciais que possibilitaram manter caixa e equipes.
Pouco mais de um trimestre depois, a construção de um protocolo sanitário que atendesse especificamente o segmento foi somada aos esforços. O meticuloso trabalho apresentado ao corpo clínico do Hospital das Clínicas de São Paulo foi avalizado e hoje é reconhecido como documento direcionador da retomada e com sucesso comprovado pelo evento-teste realizado ao final de julho em Santos – SP. Ou seja, ilustramos, para sanar quaisquer dúvidas, que é sim possível voltar ao calendário de feiras, congressos e eventos corporativos sem riscos, com monitoramento, regras e testagem.
Mas para chegarmos ao ponto deste reconhecimento, encontros virtuais e presenciais se desdobraram. O grito insistente de alerta ecoou e as entidades foram acionadas para arrancar as travas que ainda impediam que fôssemos vistos e entendidos, finalmente dissociados das malfadadas e criminosas aglomerações clandestinas. Afinal, sempre soubemos que eventos são geradores de divisas e desenvolvimento. Eventos fazem crescer e são, ao contrário da imagem difusa que existia, seguros.
ABEOC Brasil, ABRACE, UBRAFE e SINDIPROM-SP tiveram, há que se destacar e agradecer, a felicidade de encontrar como ouvintes a secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Patrícia Ellen; o subsecretário de Competitividade da Indústria, Comércio e Serviços, Eduardo Aranibar; o consultor da Investe SP, Pedro Mattozinhos; e o vereador da capital paulista, Rodrigo Goulart. Um grupo aberto a compreender e, finalmente, ouvir o discurso que repetíamos como um mantra: ESTAMOS PRONTOS PARA VOLTAR!"
Confira o texto na íntegra abaixo.
"LUTA E VITÓRIA: CARTA ABERTA DAS ASSOCIAÇÕES AO SETOR DE EVENTOS
Março de 2020 é e sempre será o marco da maior crise vivida pelo mercado de eventos, principalmente os corporativos, feiras e congressos, mundo afora. Mas a data também trouxe à luz uma verdade que muitos se negavam a ver: a essencialidade das entidades representativas para a defesa do setor.
Se havia questionamentos quanto a essa importância, disseminando o descrédito em meio a um panorama de incertezas, o que se viu foi, desde o início, ABEOC Brasil, ABRACE, UBRAFE e SINDIPROM-SP, vezes em voo solo e muitas outras em conjunto, fazendo uso de todas as armas disponíveis para defender a sobrevivência de seus associados e, posteriormente, o retorno seguro às atividades.
Foram diversas frentes a serem atacadas simultaneamente. O primeiro momento, da compreensão do que estava acontecendo, foi rapidamente substituído por ações junto às autoridades para resguardar a integridade econômica e social das empresas. Reuniões, ofícios, projetos, lives, manifestos e muita, mas muita conversa, resultaram nas primeiras medidas provisórias emergenciais que possibilitaram manter caixa e equipes.
Pouco mais de um trimestre depois, a construção de um protocolo sanitário que atendesse especificamente o segmento foi somada aos esforços. O meticuloso trabalho apresentado ao corpo clínico do Hospital das Clínicas de São Paulo foi avalizado e hoje é reconhecido como documento direcionador da retomada e com sucesso comprovado pelo evento-teste realizado ao final de julho em Santos – SP. Ou seja, ilustramos, para sanar quaisquer dúvidas, que é sim possível voltar ao calendário de feiras, congressos e eventos corporativos sem riscos, com monitoramento, regras e testagem.
Mas para chegarmos ao ponto deste reconhecimento, encontros virtuais e presenciais se desdobraram. O grito insistente de alerta ecoou e as entidades foram acionadas para arrancar as travas que ainda impediam que fôssemos vistos e entendidos, finalmente dissociados das malfadadas e criminosas aglomerações clandestinas. Afinal, sempre soubemos que eventos são geradores de divisas e desenvolvimento. Eventos fazem crescer e são, ao contrário da imagem difusa que existia, seguros.
ABEOC Brasil, ABRACE, UBRAFE e SINDIPROM-SP tiveram, há que se destacar e agradecer, a felicidade de encontrar como ouvintes a secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Patrícia Ellen; o subsecretário de Competitividade da Indústria, Comércio e Serviços, Eduardo Aranibar; o consultor da Investe SP, Pedro Mattozinhos; e o vereador da capital paulista, Rodrigo Goulart. Um grupo aberto a compreender e, finalmente, ouvir o discurso que repetíamos como um mantra: ESTAMOS PRONTOS PARA VOLTAR!"