Diálogo é a base para a relação entre cliente e fornecedor
Abroad Mice Summit, da Academia de Viagens Corporativas, abordou perspectiva deste lado da cadeia
O Abroad Mice Summit, da Academia de Viagens Corporativas, realizado na manhã de hoje (10), discutiu temas importantes relacionados à demanda reprimida de eventos corporativos, que começou a dar fortes sinais de retorno. Um dos painéis abordou a perspectiva do cliente, que precisou trazer novos serviços, custos e precificação.
“Uma das inovações que criamos foi um catálogo de eventos, que trazia diferentes categorias, como buffet, transfer e estandes, por exemplo. Pegamos alguns fornecedores e colocamos todos os itens que queríamos. Se tivesse algum item pontual que precisasse incluir, fazíamos separado. Isso não engessou, pelo contrário, trouxe velocidade para a nossa operação”, conta a gerente de Viagens e Eventos da AstraZeneca, Lívia Perrotti.
Cada empresa, dentro de seus diferentes segmentos, precisou parar, pensar e reinventar a forma de fazer eventos. Buscar novos parceiros, estreitar o relacionamento com os antigos, criar recursos tecnológicos que antes não eram usados... apesar de todos os danos e desafios, a pandemia de covid-19 trouxe esses aspectos como oportunidades. Trouxe também o desafio de, muitas vezes, fazer mais com o mesmo ou até menos orçamento.
“Nossos eventos foram 100% terceirizados e tivemos de buscar parceiros. Não tínhamos um manual, fomos todos pegos de surpresa. Nosso principal negócio é a tecnologia de transmissão do evento e, para isso, é preciso um sinal de TV também. Como lacramos nossa sede, fizemos todo um trabalho de locação de produtora, estrutura e de equipamentos. Não aumentamos nosso budget e ainda tivemos de considerar essas novas linhas. Sem contar o custo relacionado à saúde, já que fazemos testes de covid-19 em todos os colaboradores e terceiros, todos os dias, durante essas transmissões”, explica a supervisora de Eventos da ESPN, Cristiane Iwayama.
DIÁLOGO É BASE
Além da necessidade de trazer novas soluções para a realização de eventos, sejam eles 100% digitais ou híbridos, também foi necessário rever parcerias e modelos de precificação junto às agências e demais fornecedores. Para isso, muito alinhamento por parte de todos os lados foi imprescindível.
“Conseguimos sobreviver muito na base do diálogo, com muitas reuniões, estando próximos dos times, para entender as mudanças. Precisávamos continuar fazendo o negócio rodar. Fazendo parte das áreas conseguimos nos reinventar – e seguimos aprendendo. Quanto à precificação, como não temos mais hotel, transfer e A&B, por exemplo, sentamos juntos às agências e chegamos em um denominador comum. Tudo fluiu com muita conversa”, pontua a compradora e especialista de Eventos da Sanofi, Andressa Mazza.
“Uma das inovações que criamos foi um catálogo de eventos, que trazia diferentes categorias, como buffet, transfer e estandes, por exemplo. Pegamos alguns fornecedores e colocamos todos os itens que queríamos. Se tivesse algum item pontual que precisasse incluir, fazíamos separado. Isso não engessou, pelo contrário, trouxe velocidade para a nossa operação”, conta a gerente de Viagens e Eventos da AstraZeneca, Lívia Perrotti.
Cada empresa, dentro de seus diferentes segmentos, precisou parar, pensar e reinventar a forma de fazer eventos. Buscar novos parceiros, estreitar o relacionamento com os antigos, criar recursos tecnológicos que antes não eram usados... apesar de todos os danos e desafios, a pandemia de covid-19 trouxe esses aspectos como oportunidades. Trouxe também o desafio de, muitas vezes, fazer mais com o mesmo ou até menos orçamento.
“Nossos eventos foram 100% terceirizados e tivemos de buscar parceiros. Não tínhamos um manual, fomos todos pegos de surpresa. Nosso principal negócio é a tecnologia de transmissão do evento e, para isso, é preciso um sinal de TV também. Como lacramos nossa sede, fizemos todo um trabalho de locação de produtora, estrutura e de equipamentos. Não aumentamos nosso budget e ainda tivemos de considerar essas novas linhas. Sem contar o custo relacionado à saúde, já que fazemos testes de covid-19 em todos os colaboradores e terceiros, todos os dias, durante essas transmissões”, explica a supervisora de Eventos da ESPN, Cristiane Iwayama.
DIÁLOGO É BASE
Além da necessidade de trazer novas soluções para a realização de eventos, sejam eles 100% digitais ou híbridos, também foi necessário rever parcerias e modelos de precificação junto às agências e demais fornecedores. Para isso, muito alinhamento por parte de todos os lados foi imprescindível.
“Conseguimos sobreviver muito na base do diálogo, com muitas reuniões, estando próximos dos times, para entender as mudanças. Precisávamos continuar fazendo o negócio rodar. Fazendo parte das áreas conseguimos nos reinventar – e seguimos aprendendo. Quanto à precificação, como não temos mais hotel, transfer e A&B, por exemplo, sentamos juntos às agências e chegamos em um denominador comum. Tudo fluiu com muita conversa”, pontua a compradora e especialista de Eventos da Sanofi, Andressa Mazza.