SP realizará eventos-teste; qual a importância disso para o setor?
Governo do Estado de São Paulo anunciará hoje (26) dez encontros-teste nos meses de junho e julho
Nesta quarta-feira (26), o Governo de São Paulo anunciará a realização e datas previstas de dez eventos-teste no Estado. Estes encontros contarão com testagem rápida por antígeno (com resultado em cerca de 15 minutos) no pré-evento, controle de público e acompanhamento dos participantes com testes nas semanas seguintes, a exemplo do que outros destinos já estão fazendo, como Espanha, Londres, Holanda e EUA.
A iniciativa, aos olhos do presidente da Ampro, Alexis Pagliarini, é fundamental e serve como um alento ao mercado para mostrar que é possível fazer eventos sem riscos, com todos os protocolos sendo seguidos, sem ter de esperar pelo fim da pandemia de covid-19 – que não se sabe quando será.
“Desde o início, batemos sempre na tecla da prevenção, paramos na hora que tinha de parar. Mas acredito que esta nova etapa vai começar a mostrar que dá para fazer eventos com segurança. A partir de 1º de junho será permitida 60% da capacidade do espaço e o governo está comprando um milhão de testes, pensando nessa medida de realizar a testagem antes e depois”, afirma.
Serão dez eventos de diversas modalidades: uma feira de negócios (mais uma edição da Expo Retomada, que foi realizada no ano passado), festa social, com pista de dança e mais, eventos corporativos, entre outros. Hoje serão anunciadas as datas, mas eles acontecerão entre junho e julho.
PROTOCOLOS
Independentemente da pandemia, o mercado de eventos sempre esteve muito habituado com protocolos. Cadastramento, com todas as informações necessárias, credenciamento, check-in, controle de acesso, de circulação, paramédicos, ambulância... Agora, devido ao coronavírus, uma camada foi acrescenta para puxar o nível um pouco mais para cima.
“Em um shopping center, que está aberto, por exemplo, você tem muito pouco controle de quem entra ou sai. Em feiras, todos os protocolos são seguidos à risca pelos expositores, é possível fazer o distanciamento nas ruas, criar um fluxo organizado. O evento é construído para isso”, pontua Pagliarini.
De acordo com o presidente da Ampro, o setor brasileiro é maduro, com o Brasil sabendo fazer bons eventos, com controle e organização. A iniciativa privada se mobilizou rapidamente, tentando mostrar caminhos para o governo, criando documentos com os protocolos necessários para retomar a indústria. Todas essas medidas já estão sendo seguidas nos pequenos eventos presenciais e nos híbridos que estão sendo realizados. Agora, com a testagem antes e depois, é possível mostrar ao público que dá para fazer sem ampliar o risco.
“Os protocolos já estão bem determinados. Álcool em gel em grandes quantidades em todos os pontos chave do local, máscara facial obrigatória, distanciamento, espaço adequado para que as pessoas não fiquem muito próximas. Não é necessário criar coisas a mais, se não também haverá um custo muito alto que acabará inviabilizando o evento.”
CONVIVÊNCIA COM A PANDEMIA
O cenário ideal seria não ter mais contaminação, mas isso pode demorar muito e, quanto mais demora, mais a situação fica crítica para quem trabalha neste setor. Por isso, segundo Pagliarini, é preciso aprender a conviver com a pandemia. Ela vai diminuir, mas sempre haverá um acompanhamento da doença, além das vacinações que precisarão ser contínuas – assim como é com a Influenza.
“Neste sentido, a determinação de uma nova forma de encarar a pandemia e de conviver com ela e dar vazão a mais atividades acho que é muito importante para o nosso mercado. Não é esperar acabar, é saber conviver com ela da melhor maneira possível e com segurança”, finaliza.
A iniciativa, aos olhos do presidente da Ampro, Alexis Pagliarini, é fundamental e serve como um alento ao mercado para mostrar que é possível fazer eventos sem riscos, com todos os protocolos sendo seguidos, sem ter de esperar pelo fim da pandemia de covid-19 – que não se sabe quando será.
“Desde o início, batemos sempre na tecla da prevenção, paramos na hora que tinha de parar. Mas acredito que esta nova etapa vai começar a mostrar que dá para fazer eventos com segurança. A partir de 1º de junho será permitida 60% da capacidade do espaço e o governo está comprando um milhão de testes, pensando nessa medida de realizar a testagem antes e depois”, afirma.
Serão dez eventos de diversas modalidades: uma feira de negócios (mais uma edição da Expo Retomada, que foi realizada no ano passado), festa social, com pista de dança e mais, eventos corporativos, entre outros. Hoje serão anunciadas as datas, mas eles acontecerão entre junho e julho.
PROTOCOLOS
Independentemente da pandemia, o mercado de eventos sempre esteve muito habituado com protocolos. Cadastramento, com todas as informações necessárias, credenciamento, check-in, controle de acesso, de circulação, paramédicos, ambulância... Agora, devido ao coronavírus, uma camada foi acrescenta para puxar o nível um pouco mais para cima.
“Em um shopping center, que está aberto, por exemplo, você tem muito pouco controle de quem entra ou sai. Em feiras, todos os protocolos são seguidos à risca pelos expositores, é possível fazer o distanciamento nas ruas, criar um fluxo organizado. O evento é construído para isso”, pontua Pagliarini.
De acordo com o presidente da Ampro, o setor brasileiro é maduro, com o Brasil sabendo fazer bons eventos, com controle e organização. A iniciativa privada se mobilizou rapidamente, tentando mostrar caminhos para o governo, criando documentos com os protocolos necessários para retomar a indústria. Todas essas medidas já estão sendo seguidas nos pequenos eventos presenciais e nos híbridos que estão sendo realizados. Agora, com a testagem antes e depois, é possível mostrar ao público que dá para fazer sem ampliar o risco.
“Os protocolos já estão bem determinados. Álcool em gel em grandes quantidades em todos os pontos chave do local, máscara facial obrigatória, distanciamento, espaço adequado para que as pessoas não fiquem muito próximas. Não é necessário criar coisas a mais, se não também haverá um custo muito alto que acabará inviabilizando o evento.”
CONVIVÊNCIA COM A PANDEMIA
O cenário ideal seria não ter mais contaminação, mas isso pode demorar muito e, quanto mais demora, mais a situação fica crítica para quem trabalha neste setor. Por isso, segundo Pagliarini, é preciso aprender a conviver com a pandemia. Ela vai diminuir, mas sempre haverá um acompanhamento da doença, além das vacinações que precisarão ser contínuas – assim como é com a Influenza.
“Neste sentido, a determinação de uma nova forma de encarar a pandemia e de conviver com ela e dar vazão a mais atividades acho que é muito importante para o nosso mercado. Não é esperar acabar, é saber conviver com ela da melhor maneira possível e com segurança”, finaliza.