Beatrice Teizen   |   01/03/2021 18:33
Atualizada em 01/03/2021 18:37

Lacte 16 tem início e fala sobre capacidade de transformação

Primeiro dia do evento debateu a resiliência do setor, que está em busca da recuperação em meio à covid-19

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Gustavo Elbaum, Roberta Moreno e Larissa Licatti, da Alagev, deram início ao primeiro dia do Lacte 16, no WTC Golden Hall, em São Paulo
Gustavo Elbaum, Roberta Moreno e Larissa Licatti, da Alagev, deram início ao primeiro dia do Lacte 16, no WTC Golden Hall, em São Paulo
O Lacte 16 começou sua jornada já em dezembro de 2020, mas hoje, 1º de março, foi realizado o primeiro dia do evento principal, no WTC Golden Hall, em São Paulo. Com painéis sobre transformação pessoal e da gestão de viagens e retomada dos deslocamentos, o encontro seguiu os protocolos de segurança e debateu a resiliência do setor, que está em busca da recuperação.

“Vamos falar da potência transformadora que nos reúne aqui, dos negócios, da pandemia e da gente. Reconhecer nossas vitórias, celebrar as coisas boas e saber que o show tem de continuar. Tem sido uma jornada e tanto e é ótimo estar reunido hoje em prol da transformação do nosso setor”, diz a presidente da Alagev, Roberta Moreno, durante a abertura.

Com um ano de 2020 repleto de mudanças, o mundo precisou parar e repensar questões pessoais e profissionais. Quando se fala em potência transformadora – slogan do Lacte este ano – fala-se da capacidade de cada um e da possibilidade de se fazer algo novo e do processo de transformação que se inicia com as pessoas. Em um momento de crise, os indivíduos mudam, assim como o setor.

“A partir do momento que acreditamos que somos capazes, que temos o poder de transformar, este é o primeiro passo. Não é fácil, temos um contexto a nossa volta que nos prejudica, mas, para que eu possa mudar, transformar o outro, o cenário, o mercado, é preciso que eu olhe primeiro para mim, para dentro. Essa reflexão, a ideia de olhar para dentro e entender como lidar com situações externas é o que nos permite avançar. Faz com que a gente tome melhores decisões. É e a nossa capacidade de lidar com esse aprendizado e de fazer diferente que nos mantém vivos enquanto humanidade”, afirma o country manager e sócio da Flow no Brasil, Márcio Cassin, em sua palestra.

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Márcio Cassin, country manager e sócio da Flow no Brasil, falou sobre a transformação de si
Márcio Cassin, country manager e sócio da Flow no Brasil, falou sobre a transformação de si
É claro que o físico faz muito sentido, que as experiências de olhar, sentir, tocar e estar junto em viagens e eventos dificilmente acabarão. O fato é que as mudanças que acontecem ajudam a encarar os processos como aprendizado. O processo de transformação faz parte da evolução humana e, em um período de crise isso não é tão simples, mas é neste momento que entra a capacidade de acreditar que é possível mudar.

“Este evento de hoje não estaria acontecendo se não houvesse pessoas que tivessem capacidade de mobilizar outras pessoas para fazer acontecer e que tivessem crença e vontade de provocar mudanças. Olhar para si, para dentro, compreender nossos medos e aprender a lidar com as situações novas. Mesmo no meio de uma crise, acredito que estamos dando passos enquanto sociedade, com capacidade de estar aberto ao novo, de testar cenários e entender outras possibilidades”, finaliza Cassin.

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