Eventos digitais precisam de agência para fazer gestão
Encontros on-line possuem particularidades e características que precisam de atenção especial
Eventos digitais e híbridos já são uma realidade para 95% das empresas de diferentes segmentos como alternativa às restrições de aglomeração, de acordo com pesquisa realizada pela PrimeTour em conjunto com a Evento Único sobre o futuro dos eventos em uma perspectiva 360°.
No entanto, o estudo apontou que 90% dos profissionais do setor entrevistados possuem um domínio parcial ou até mesmo nenhum conhecimento sobre esse formato de evento. É neste sentido que ter o apoio de uma agência como gestora do encontro on-line é essencial para o resultado satisfatório e bem-sucedido.
Eventos virtuais possuem particularidades e características que precisam de atenção especial. Utilizar somente ferramentas de reuniões virtuais – como Zoom, Teams e Google Meet – não é suficiente para entregar todas as experiências que um encontro precisa oferecer ao seu participante e para criar o engajamento necessário. Por isso que ter por trás uma agência especializada trazendo consultoria e soluções tecnológicas faz a diferença.
“Quando pensamos em evento digital, achamos que é muito simples e que tudo funcionará perfeitamente. Realizei um encontro on-line recentemente, sem ter uma assessoria envolvida, e foi uma grande oportunidade de aprendizado para saber que, também no virtual, é de extrema importância contar com uma agência para nos assessorar em todo o planejamento e organização. É importante ter um parceiro capacitado para nos ajudar, que cuide e nos assessore como cliente para que tudo dê certo”, conta a gerente de Comunicação Corporativa e Eventos da Biolab, Amanda Lahmann, durante terceira edição da live PrimeTime, parceria da PANROTAS com a PrimeTour.
POSSIBILIDADES
Com os eventos digitais e híbridos como única alternativa possível em tempos de pandemia e distanciamento social, diversas possibilidades, ferramentas e soluções estão surgindo. O Latam Retail Show, por exemplo, do Ecossistema Gouvêa, reúne 16 mil pessoas e seria realizado em agosto, mas teve de ser completamente repensado.
“Teremos uma curadoria em 12 países, 276 palestrantes, além de webinars no pós. Eventos são feitos de conteúdo, experiência, surpresa e relacionamento e este último elemento acaba se perdendo um pouco nos encontros virtuais e lives, já que o lado positivo de se encontrar presencialmente, interagir, conhecer e discutir negócios não é possível. Por isso, estamos trabalhando em uma solução que permita esse tipo de troca de informações e contatos”, explica o diretor-geral e fundador do Ecossistema Gouvêa e sócio da PrimeTour, Marcos Gouvêa de Souza.
A Omni Interação permitirá que os participantes de todos os países que terão o evento transmitido interajam entre si, troquem cartões, compartilhem experiências e ativem negócios. O objetivo é entregar benefícios dos eventos presenciais em uma outra alternativa, trazendo para o ambiente virtual o relacionamento e networking, que são partes fundamentais dos encontros face to face.
“Os eventos não vão acabar, eles mudam de formatos e se adaptam, principalmente com todas as tecnologias existentes. Quando houver a vacina, haverá uma demanda reprimida, por isso é bom se planejar com bastante antecedência. Agora, vamos trabalhar com o que temos, dá para fazer muita coisa legal. Temos de olhar para frente, para tudo que é possível”, finaliza a fundadora e CEO da PrimeTour, Marina Gouvêa de Souza.
No entanto, o estudo apontou que 90% dos profissionais do setor entrevistados possuem um domínio parcial ou até mesmo nenhum conhecimento sobre esse formato de evento. É neste sentido que ter o apoio de uma agência como gestora do encontro on-line é essencial para o resultado satisfatório e bem-sucedido.
Eventos virtuais possuem particularidades e características que precisam de atenção especial. Utilizar somente ferramentas de reuniões virtuais – como Zoom, Teams e Google Meet – não é suficiente para entregar todas as experiências que um encontro precisa oferecer ao seu participante e para criar o engajamento necessário. Por isso que ter por trás uma agência especializada trazendo consultoria e soluções tecnológicas faz a diferença.
“Quando pensamos em evento digital, achamos que é muito simples e que tudo funcionará perfeitamente. Realizei um encontro on-line recentemente, sem ter uma assessoria envolvida, e foi uma grande oportunidade de aprendizado para saber que, também no virtual, é de extrema importância contar com uma agência para nos assessorar em todo o planejamento e organização. É importante ter um parceiro capacitado para nos ajudar, que cuide e nos assessore como cliente para que tudo dê certo”, conta a gerente de Comunicação Corporativa e Eventos da Biolab, Amanda Lahmann, durante terceira edição da live PrimeTime, parceria da PANROTAS com a PrimeTour.
POSSIBILIDADES
Com os eventos digitais e híbridos como única alternativa possível em tempos de pandemia e distanciamento social, diversas possibilidades, ferramentas e soluções estão surgindo. O Latam Retail Show, por exemplo, do Ecossistema Gouvêa, reúne 16 mil pessoas e seria realizado em agosto, mas teve de ser completamente repensado.
“Teremos uma curadoria em 12 países, 276 palestrantes, além de webinars no pós. Eventos são feitos de conteúdo, experiência, surpresa e relacionamento e este último elemento acaba se perdendo um pouco nos encontros virtuais e lives, já que o lado positivo de se encontrar presencialmente, interagir, conhecer e discutir negócios não é possível. Por isso, estamos trabalhando em uma solução que permita esse tipo de troca de informações e contatos”, explica o diretor-geral e fundador do Ecossistema Gouvêa e sócio da PrimeTour, Marcos Gouvêa de Souza.
A Omni Interação permitirá que os participantes de todos os países que terão o evento transmitido interajam entre si, troquem cartões, compartilhem experiências e ativem negócios. O objetivo é entregar benefícios dos eventos presenciais em uma outra alternativa, trazendo para o ambiente virtual o relacionamento e networking, que são partes fundamentais dos encontros face to face.
“Os eventos não vão acabar, eles mudam de formatos e se adaptam, principalmente com todas as tecnologias existentes. Quando houver a vacina, haverá uma demanda reprimida, por isso é bom se planejar com bastante antecedência. Agora, vamos trabalhar com o que temos, dá para fazer muita coisa legal. Temos de olhar para frente, para tudo que é possível”, finaliza a fundadora e CEO da PrimeTour, Marina Gouvêa de Souza.