Aplicar técnica de story telling gera valor aos eventos
Técnica consiste em criar uma construção de narrativa, contando uma história que capta o interesse do interlocutor, e traz valor se usada em eventos corporativos
O story telling – a técnica de criar uma construção de narrativa, contando uma história que capta o interesse do interlocutor – tornou-se fundamental e vem crescendo, principalmente, pela batalha de atenção que acomete no século 21. Dito isso, como trazer este conceito para um evento ou viagem corporativa? A resposta foi dada em um dos painéis do Acte Academia Summit Campinas, realizado hoje (11) no interior de São Paulo.
“Não é sobre o que é falado, é sobre gerar valor para quem está ouvindo. O entretenimento é um valor em si e não podemos esquecer que o ser humano também quer ser entretido e, às vezes, um evento é criado com uma enxurrada de informações, onde, em algum momento, o participante se cansará. É preciso pensar em sessões que aliviam os temas para que o público desça o nível de atenção e se divirta um pouco”, explica o preparador de Palestrantes na Story Talks, Paulo Ferreira.
E uma boa história precisa ter emoção. Não há como subir em um palco ou montar um evento sem saber qual o valor que será entregue e transmitido para quem está presente. É necessário saber qual valor o participante ganhará no credenciamento, na entrada do evento, nos intervalos... cada pedaço precisa entregar algo valioso.
“Trouxemos a técnica para o nosso dia a da. Não somos mais apenas organizadores de eventos, somos designers. Quando recebemos uma demanda, o primeiro passo é fazer a criação da história e usamos o story telling para dar o pontapé inicial no evento. Aprendemos a transmitir o conteúdo de uma forma que trouxesse emoção aos ouvintes”, conta a coordenadora de Eventos na Roche, Erica Utescher.
Uma situação catastrófica pode se tornar algo marcante quando o conceito é usado corretamente e uma experiência para os convidados pode ser transformada. É muito importante que o profissional de eventos de hoje tenha isso enraizado. Assim, cada reunião, encontro, congresso ou convenção terá um propósito.
A PANROTAS é media partner oficial do Acte Academia Summit
“Não é sobre o que é falado, é sobre gerar valor para quem está ouvindo. O entretenimento é um valor em si e não podemos esquecer que o ser humano também quer ser entretido e, às vezes, um evento é criado com uma enxurrada de informações, onde, em algum momento, o participante se cansará. É preciso pensar em sessões que aliviam os temas para que o público desça o nível de atenção e se divirta um pouco”, explica o preparador de Palestrantes na Story Talks, Paulo Ferreira.
E uma boa história precisa ter emoção. Não há como subir em um palco ou montar um evento sem saber qual o valor que será entregue e transmitido para quem está presente. É necessário saber qual valor o participante ganhará no credenciamento, na entrada do evento, nos intervalos... cada pedaço precisa entregar algo valioso.
“Trouxemos a técnica para o nosso dia a da. Não somos mais apenas organizadores de eventos, somos designers. Quando recebemos uma demanda, o primeiro passo é fazer a criação da história e usamos o story telling para dar o pontapé inicial no evento. Aprendemos a transmitir o conteúdo de uma forma que trouxesse emoção aos ouvintes”, conta a coordenadora de Eventos na Roche, Erica Utescher.
Uma situação catastrófica pode se tornar algo marcante quando o conceito é usado corretamente e uma experiência para os convidados pode ser transformada. É muito importante que o profissional de eventos de hoje tenha isso enraizado. Assim, cada reunião, encontro, congresso ou convenção terá um propósito.
A PANROTAS é media partner oficial do Acte Academia Summit