Encontro de gestores da Abracorp discute hospedagem e LGPD
A Abracorp realizou o Encontro de Gestores Operacionais 2019, que faz parte do cronograma de ações do Comitê de Produtos da entidade, em São Paulo
A Abracorp realizou o Encontro de Gestores Operacionais 2019, evento que faz parte do cronograma de ações do Comitê de Produtos da entidade, em São Paulo, com apoio da Atlantica Hotels e Latam. A reunião contou com palestra do coordenador nacional de TMCs da Atlantica Hotels, Bruno Aragão, sobre os impactos das novas alternativas de hospedagem.
Analisadas características de diferentes plataformas digitais que ofertam meios de hospedagem distintos dos hotéis (como Airbnb, Q Apartments, Studios e Couchsurfing), dois aspectos foram destacados como os principais inibidores do atendimento à demanda do mercado de viagens corporativas: a falta de segurança e de comprovantes fiscais.
Outros pontos, como a falta dos serviços de governança e A&B, limitação de horário para entrada e saída de imóveis particulares – nem sempre respeitados pelos anfitriões –, assim como as rígidas restrições impostas quanto à forma de pagamento foram apontados também como desvantagens competitivas.
De um modo geral, evidenciou-se que a diversidade de plataformas, canais, tarifas e modelos alternativos de negócios de hospedagem, que a cada dia se multiplicam com novos entrantes no mercado, aumentam a percepção de valor e a importância dos serviços de consultoria especializada prestados pelas TMCs.
O encontro contou ainda com palestra sobre Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e qual o impacto da nova regra para o operacional das agências. Segundo o advogado e economista Renato Blum, as agências estão protegidas, na medida em que fornecem dados que são necessários para a oferta dos serviços contratados.
Analisadas características de diferentes plataformas digitais que ofertam meios de hospedagem distintos dos hotéis (como Airbnb, Q Apartments, Studios e Couchsurfing), dois aspectos foram destacados como os principais inibidores do atendimento à demanda do mercado de viagens corporativas: a falta de segurança e de comprovantes fiscais.
Outros pontos, como a falta dos serviços de governança e A&B, limitação de horário para entrada e saída de imóveis particulares – nem sempre respeitados pelos anfitriões –, assim como as rígidas restrições impostas quanto à forma de pagamento foram apontados também como desvantagens competitivas.
De um modo geral, evidenciou-se que a diversidade de plataformas, canais, tarifas e modelos alternativos de negócios de hospedagem, que a cada dia se multiplicam com novos entrantes no mercado, aumentam a percepção de valor e a importância dos serviços de consultoria especializada prestados pelas TMCs.
O encontro contou ainda com palestra sobre Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e qual o impacto da nova regra para o operacional das agências. Segundo o advogado e economista Renato Blum, as agências estão protegidas, na medida em que fornecem dados que são necessários para a oferta dos serviços contratados.