Criatividade é cada vez mais importante em eventos corporativos
Modelos de eventos existentes estão ficando ultrapassados e é preciso se reinventar
Diversas pesquisas têm comprovado a eficácia de jogos educativos e da criatividade para o aprendizado. O educador Ken Robinson, por exemplo, chega a afirmar, em palestra proferida no TedTalks, que a criatividade hoje é tão importante na educação quanto a alfabetização e deve ser tratada com o mesmo status. Isso porque a criatividade é essencial também para pensar em novas soluções.
Mas e no ambiente corporativo? Será que a criatividade pode ser aliada para a fixação de conteúdo? Cada vez mais, o mercado tende a achar que sim. “Muitos organizadores estão falando e pedindo inovação e criatividade em seus eventos”, afirma o diretor-executivo da Alagev, Eduardo Murad.
Para o executivo, os modelos de eventos existentes estão ficando ultrapassados e é preciso mesmo se reinventar. “Grandes eventos entregues em formatos padrão (auditório, single speaker, puramente expositivo, uma única verdade, etc) não são atrativos nem tampouco efetivos. Vivemos um mundo de experiências, onde diversas gerações se misturam. Quem realiza eventos tem que fazer diferente; criar uma história, engajar o participante, ganhar sua atenção. O evento não acontece somente naquele(s) dia(s) propostos”. Assim, pensar em novos formatos, em conteúdo de qualidade, no engajamento e na captação da atenção do participante é fundamental.
ORGANIZADORES PODEM SER MAIS CRIATIVOS
Para Murad, os eventos ainda permitem muito espaço para a criatividade dos organizadores. “Temos visto uma busca constante por isso, mas muitos confundem e acreditam que inovação e criatividade são ligadas a grandes transformações tecnológicas, novas criações e muitas mudanças, quando na verdade criatividade e inovação podem ser mais simples”.
Uma proposta cada vez mais aplicada em eventos é a Festivalização, que garante diversas experiências diferentes aos participantes. Outra tendência é explorar mais alguns momentos do evento, como o credenciamento e até os intervalos, para ações inovadoras. Murad acredita ainda que trabalhar a diversidade e abordar a responsabilidade social em eventos cria laços mais estreitos com os participantes e proporciona altos níveis de engajamento.
Ainda que a criatividade seja um ponto importantíssimo, Murad ressalta que é essencial ter sempre em mente o objetivo do evento. Para ele, antes de pensar todo o conceito do encontro de forma inovadora, o organizador precisa estar alinhado com as estratégias da empresa. “O fornecedor tem que conhecer bem o cliente, entender qual a mensagem ele quer entregar para seu público, conhecer o cliente do cliente. E às vezes menos é mais”.
Mas e no ambiente corporativo? Será que a criatividade pode ser aliada para a fixação de conteúdo? Cada vez mais, o mercado tende a achar que sim. “Muitos organizadores estão falando e pedindo inovação e criatividade em seus eventos”, afirma o diretor-executivo da Alagev, Eduardo Murad.
Para o executivo, os modelos de eventos existentes estão ficando ultrapassados e é preciso mesmo se reinventar. “Grandes eventos entregues em formatos padrão (auditório, single speaker, puramente expositivo, uma única verdade, etc) não são atrativos nem tampouco efetivos. Vivemos um mundo de experiências, onde diversas gerações se misturam. Quem realiza eventos tem que fazer diferente; criar uma história, engajar o participante, ganhar sua atenção. O evento não acontece somente naquele(s) dia(s) propostos”. Assim, pensar em novos formatos, em conteúdo de qualidade, no engajamento e na captação da atenção do participante é fundamental.
ORGANIZADORES PODEM SER MAIS CRIATIVOS
Para Murad, os eventos ainda permitem muito espaço para a criatividade dos organizadores. “Temos visto uma busca constante por isso, mas muitos confundem e acreditam que inovação e criatividade são ligadas a grandes transformações tecnológicas, novas criações e muitas mudanças, quando na verdade criatividade e inovação podem ser mais simples”.
Uma proposta cada vez mais aplicada em eventos é a Festivalização, que garante diversas experiências diferentes aos participantes. Outra tendência é explorar mais alguns momentos do evento, como o credenciamento e até os intervalos, para ações inovadoras. Murad acredita ainda que trabalhar a diversidade e abordar a responsabilidade social em eventos cria laços mais estreitos com os participantes e proporciona altos níveis de engajamento.
Ainda que a criatividade seja um ponto importantíssimo, Murad ressalta que é essencial ter sempre em mente o objetivo do evento. Para ele, antes de pensar todo o conceito do encontro de forma inovadora, o organizador precisa estar alinhado com as estratégias da empresa. “O fornecedor tem que conhecer bem o cliente, entender qual a mensagem ele quer entregar para seu público, conhecer o cliente do cliente. E às vezes menos é mais”.