Tecnologia e personalização: como se adaptar aos diferentes perfis de viajantes
Diferentes perfis de viajantes corporativo são base de debate no Lacte 13
Generalizar o que é ser viajante corporativo, assim como suas necessidades, foi um problema levantado na palestra "Não perca o controle", durante o primeiro dia do Lacte 13, em São Paulo. Se adaptar a cada perfil de viajante virou um desafio para empresas.
O uso de aplicativos para juntar todos os serviços necessários para uma viagem de negócios pode não ser uma solução para todos, por exemplo: "Temos um viajante que se recusa a fazer os trâmites de sua viagem de negócios pelo app. Ele quer ter uma conexão humana com um agente, e temos que nos adaptar a isso também", explicou a gestora de Viagens do Itaú BBA, Vanessa Oliveira.
Ela explica também que há viajantes que preferem fechar seus hotéis, passagens, etc., por conta própria, e não pelas TMCs. Para ela, isso mostra como uma política de viagens não pode ser engessada, voltada apenas a um tipo de viajante, mas sim flexível e adaptada as diferentes necessidades - e vontades - de quem viaja a trabalho.
"Todos no cargo de superintendente para cima, por exemplo, tem total liberdade para fechar sua própria viagem: carro, passagem, hotel, tudo pode ser feito por conta própria, devido aos seus tipos de necessidades", explica Vanessa. "Nos últimos meses liberamos até para quem quiser a possibilidade de fechar hospedagem por conta própria - no Airbnb por exemplo".
PERSONALIZAÇÃO
"Um dos principais pontos que precisam ser esclarecidos dos viajantes corporativos é suas diferenças em relação aos viajantes de lazer", explica o diretor de Produtos e Experiência do Cliente da Gol, Paulo Miranda, que também palestrou no debate, mas olhando pelo lado do fornecedor.
"O viajante corporativo quer ser reconhecido como tal: na hora de fazer o check-in, na hora de escolher um assento, nos serviços exclusivos e prioritários dentro do avião... Os que viajam a trabalho valorizam a personalização de seu atendimento", comentou ainda Miranda.
O uso de aplicativos para juntar todos os serviços necessários para uma viagem de negócios pode não ser uma solução para todos, por exemplo: "Temos um viajante que se recusa a fazer os trâmites de sua viagem de negócios pelo app. Ele quer ter uma conexão humana com um agente, e temos que nos adaptar a isso também", explicou a gestora de Viagens do Itaú BBA, Vanessa Oliveira.
Ela explica também que há viajantes que preferem fechar seus hotéis, passagens, etc., por conta própria, e não pelas TMCs. Para ela, isso mostra como uma política de viagens não pode ser engessada, voltada apenas a um tipo de viajante, mas sim flexível e adaptada as diferentes necessidades - e vontades - de quem viaja a trabalho.
"Todos no cargo de superintendente para cima, por exemplo, tem total liberdade para fechar sua própria viagem: carro, passagem, hotel, tudo pode ser feito por conta própria, devido aos seus tipos de necessidades", explica Vanessa. "Nos últimos meses liberamos até para quem quiser a possibilidade de fechar hospedagem por conta própria - no Airbnb por exemplo".
PERSONALIZAÇÃO
"Um dos principais pontos que precisam ser esclarecidos dos viajantes corporativos é suas diferenças em relação aos viajantes de lazer", explica o diretor de Produtos e Experiência do Cliente da Gol, Paulo Miranda, que também palestrou no debate, mas olhando pelo lado do fornecedor.
"O viajante corporativo quer ser reconhecido como tal: na hora de fazer o check-in, na hora de escolher um assento, nos serviços exclusivos e prioritários dentro do avião... Os que viajam a trabalho valorizam a personalização de seu atendimento", comentou ainda Miranda.