1º Fórum Transparência debate fraude em processos de compras
O mercado de turismo a negócios, assim como todos os outros setores, também sofre com golpes e maus comportamentos em seus processos de aquisições.
O mercado de viagens corporativas, assim como todos os outros setores, também sofre com fraudes e maus comportamentos em seus processos de compra. O 1º Fórum Transparência Viagens Corporativas, realizado ontem (9) no Hotel Renaissance, em São Paulo, pela CTS Brasil, abordou o tema e a importância de se fazer uma auditoria para a empresa poder se blindar.
Segundo o professor de MBA em Auditoria da FGV, José Calegher, é muito importante que os procedimentos relacionados às viagens a negócios sejam auditados, pois eles lidam com o ativo mais importante das companhias: as pessoas. “Assim, é possível fazer a verificação dos cumprimentos de normas e regulamentos. É muito importante ter essa checagem diária para minimizar os riscos”, explicou.
O especialista falou também sobre o triângulo da fraude, que consiste em necessidade, fragilidade dos controles e caráter pessoal. “Se a pessoa não for correta e a empresa não tiver domínio sobre suas informações, ela vai burlar”. A índole do funcionário é muito importante, pois, em um ranking de quem percebe o golpe primeiro, 49% são os colaboradores, 33% ex-funcionários e apenas 18% auditores.
As agências corporativas são intermediárias nas compras, mas acabam possuindo um papel importante na verificação de falhas e desvios, segundo o gestor de viagens da Philips para América Latina, Fernão Loureiro. “Auditar e revisar é importante, pois pode haver distorção nas bases que usamos para fazer nossas negociações e isso pode causar um prejuízo enorme para a empresa. “
O papel do travel manager, nos processos, é fazer a ponte com os fornecedores, revisar os acordos, solicitar relatórios e fazer controles e comparações. “Precisamos saber as normas de tudo que assinamos. Observar as regras e políticas de cancelamento de passagens áreas e hotéis, por exemplo, é essencial. É necessário ver se o que eu combinei está de acordo”, disse.
Quais fraudes são as mais captadas em auditorias? “Em ferramentas como OBT, percebe-se mark up de preços, preferências de compra e bandeira 2. Em hotelaria e locação de veículos, comissão, acordo corporativo, impostos e taxas e canais de distribuição”, afirmou o CEO da CTS Brasil, Marcos Costa.
Segundo o professor de MBA em Auditoria da FGV, José Calegher, é muito importante que os procedimentos relacionados às viagens a negócios sejam auditados, pois eles lidam com o ativo mais importante das companhias: as pessoas. “Assim, é possível fazer a verificação dos cumprimentos de normas e regulamentos. É muito importante ter essa checagem diária para minimizar os riscos”, explicou.
O especialista falou também sobre o triângulo da fraude, que consiste em necessidade, fragilidade dos controles e caráter pessoal. “Se a pessoa não for correta e a empresa não tiver domínio sobre suas informações, ela vai burlar”. A índole do funcionário é muito importante, pois, em um ranking de quem percebe o golpe primeiro, 49% são os colaboradores, 33% ex-funcionários e apenas 18% auditores.
As agências corporativas são intermediárias nas compras, mas acabam possuindo um papel importante na verificação de falhas e desvios, segundo o gestor de viagens da Philips para América Latina, Fernão Loureiro. “Auditar e revisar é importante, pois pode haver distorção nas bases que usamos para fazer nossas negociações e isso pode causar um prejuízo enorme para a empresa. “
O papel do travel manager, nos processos, é fazer a ponte com os fornecedores, revisar os acordos, solicitar relatórios e fazer controles e comparações. “Precisamos saber as normas de tudo que assinamos. Observar as regras e políticas de cancelamento de passagens áreas e hotéis, por exemplo, é essencial. É necessário ver se o que eu combinei está de acordo”, disse.
Quais fraudes são as mais captadas em auditorias? “Em ferramentas como OBT, percebe-se mark up de preços, preferências de compra e bandeira 2. Em hotelaria e locação de veículos, comissão, acordo corporativo, impostos e taxas e canais de distribuição”, afirmou o CEO da CTS Brasil, Marcos Costa.