América Latina discute parceria para captação de eventos
Representantes de Argentina, Barbados, Bolívia, Brasil Colômbia, Costa Rica, El Salvador e Haiti se reuniram hoje, em Londres (Reino Unido), durante a WTM, para debater o futuro do mercado de eventos na América Latina.
Representantes de Argentina, Barbados, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, El Salvador e Haiti se reuniram hoje, em Londres (Reino Unido), durante a WTM, para debater o futuro do mercado de eventos na América Latina.
Em sua fala, o ministro do Turismo do Brasil, Marx Beltrão, ressaltou que é fundamental que a região tire máximo proveito do vitorioso legado da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 para incluir países latino-americanos entre as dez principais sedes de eventos internacionais.
“Os congressos e as exposições do mundo estão se expandindo, e precisamos aproveitar essa oportunidade de pegar a onda. Nosso encontro aqui, hoje, só faz sentido se nos unirmos.” Beltrão disse que os países da região devem se alternar nos grandes eventos. “Não podemos permitir que nossos destinos fiquem de fora deste movimento mundial de troca e experiência.”
Outra informação passada por Beltrão é a promessa de investimento no valor de US$ 200 milhões para a construção, ampliação e reforma dos centros de convenções brasileiros. A ideia do ministro foi mostrar aos países vizinhos que o Brasil está disposto a participar do circuito e enxerga com bons olhos uma possível aliança entre os países.
A estratégia é respaldada pela Organização Mundial do Turismo (OMT), representada na reunião pelo diretor-executivo Márcio Favilla.
“Sabemos o quão importante é a cooperação e colaboração entre os países para desenvolver o Turismo”. O dirigente acredita que os visitantes apreciam a liberdade de movimentação nas fronteiras latino-americanas, mas que o transporte aéreo e o terrestre precisam vencer as barreiras naturais que a América Latina apresenta.
“Os países devem trabalhar juntos para facilitar as viagens dentro da região e a partir de outras partes do mundo”, completou, citando, claro, a política de vistos.
Em sua fala, o ministro do Turismo do Brasil, Marx Beltrão, ressaltou que é fundamental que a região tire máximo proveito do vitorioso legado da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 para incluir países latino-americanos entre as dez principais sedes de eventos internacionais.
“Os congressos e as exposições do mundo estão se expandindo, e precisamos aproveitar essa oportunidade de pegar a onda. Nosso encontro aqui, hoje, só faz sentido se nos unirmos.” Beltrão disse que os países da região devem se alternar nos grandes eventos. “Não podemos permitir que nossos destinos fiquem de fora deste movimento mundial de troca e experiência.”
Outra informação passada por Beltrão é a promessa de investimento no valor de US$ 200 milhões para a construção, ampliação e reforma dos centros de convenções brasileiros. A ideia do ministro foi mostrar aos países vizinhos que o Brasil está disposto a participar do circuito e enxerga com bons olhos uma possível aliança entre os países.
A estratégia é respaldada pela Organização Mundial do Turismo (OMT), representada na reunião pelo diretor-executivo Márcio Favilla.
“Sabemos o quão importante é a cooperação e colaboração entre os países para desenvolver o Turismo”. O dirigente acredita que os visitantes apreciam a liberdade de movimentação nas fronteiras latino-americanas, mas que o transporte aéreo e o terrestre precisam vencer as barreiras naturais que a América Latina apresenta.
“Os países devem trabalhar juntos para facilitar as viagens dentro da região e a partir de outras partes do mundo”, completou, citando, claro, a política de vistos.