Vacinação cria sensação de segurança entre viajantes corporativos
Pesquisa da Tour House mostra que sensação de segurança para viajar cresce depois da vacina
Pesquisa organizada pela Tour House mostra que a vacinação é o principal movimento gerador de sensação de segurança para a volta das viagens corporativas. De acordo com o levantamento, 89,8% dos trabalhadores que costumam viajar a trabalho se sentem seguros para voltar a viajar após ter completado seu esquema vacinal.
O estudo foi realizado com perguntas sobre a retomada das viagens com mais de 1,5 mil profissionais de 297 empresas pertencentes a 29 segmentos econômicos. As entrevistas foram feiras entre o final de junho e início de julho e geraram os números apresentados hoje (19) no fórum Retomada das viagens e eventos de negócios pós-pandemia, organizado pela própria Tour House e pela Blue Tree Hotels.
Ainda de acordo com o relatório, durante os períodos mais agudos da pandemia, a maior parte das companhias restringiu fortemente as viagens realizadas. Cerca de 60% delas só permitia viagens que fossem estritamente necessárias e urgentes e 17% suspenderam totalmente. Apenas 4% delas permaneceram com as viagens liberadas normalmente.
Mas além da vacinação outro fator, segundo a pesquisa, pode ser responsável por trazer sensação de segurança: os protocolos. Segundo informa o relatório, 71% dos pesquisados conhecem e confiam nos protocolos estabelecidos por companhias aéreas e hotéis.
Todas essa limitações e novas necessidade despertaram também vontade de voltar aos aeroportos e estradas. Mais de 80% dos respondentes apontaram que têm vontade de voltar a viajar representando suas empresas.
FAIXA ETÁRIA E CARGOS
A pesquisa também perguntou às empresas sobre as faixas etárias que poderiam viajar em casos de necessidade. Nesse recorte, os profissionais que mais viajaram desde 2020 foram os que tem entre 35 e 44 anos. Os mais preservados foram os com mais de 65 anos.
Na análise sobre os cargos, a pesquisa revelou que os trabalhadores de operação, especialistas e técnicos forma os que mais viajaram desde o ano passado.
SETORES
Observando os setores, a pesquisa mostra que os cinco que mais enviaram profissionais para viagens desde 2020 foram: Tecnologia, Agro, Logística e Transporte, Educação e Offshore.
O estudo foi realizado com perguntas sobre a retomada das viagens com mais de 1,5 mil profissionais de 297 empresas pertencentes a 29 segmentos econômicos. As entrevistas foram feiras entre o final de junho e início de julho e geraram os números apresentados hoje (19) no fórum Retomada das viagens e eventos de negócios pós-pandemia, organizado pela própria Tour House e pela Blue Tree Hotels.
Ainda de acordo com o relatório, durante os períodos mais agudos da pandemia, a maior parte das companhias restringiu fortemente as viagens realizadas. Cerca de 60% delas só permitia viagens que fossem estritamente necessárias e urgentes e 17% suspenderam totalmente. Apenas 4% delas permaneceram com as viagens liberadas normalmente.
Mas além da vacinação outro fator, segundo a pesquisa, pode ser responsável por trazer sensação de segurança: os protocolos. Segundo informa o relatório, 71% dos pesquisados conhecem e confiam nos protocolos estabelecidos por companhias aéreas e hotéis.
Todas essa limitações e novas necessidade despertaram também vontade de voltar aos aeroportos e estradas. Mais de 80% dos respondentes apontaram que têm vontade de voltar a viajar representando suas empresas.
FAIXA ETÁRIA E CARGOS
A pesquisa também perguntou às empresas sobre as faixas etárias que poderiam viajar em casos de necessidade. Nesse recorte, os profissionais que mais viajaram desde 2020 foram os que tem entre 35 e 44 anos. Os mais preservados foram os com mais de 65 anos.
Na análise sobre os cargos, a pesquisa revelou que os trabalhadores de operação, especialistas e técnicos forma os que mais viajaram desde o ano passado.
SETORES
Observando os setores, a pesquisa mostra que os cinco que mais enviaram profissionais para viagens desde 2020 foram: Tecnologia, Agro, Logística e Transporte, Educação e Offshore.