Viagens corporativas são essenciais, porém frustrantes
90% dos entrevistados reconhecem que viajar a negócios auxilia no crescimento da empresa, contudo, melhorias ainda devem ser realizadas.
Segundo estudo realizado pela Tripactions, 64% dos viajantes corporativos afirmam que se sentiram deixados de lado quando confrontaram dificuldades inesperadas, como atrasos e cancelamentos de voos ou hotéis com overbooking, tornando a viagem estressante e cansativa. Somente 8% relatam que possuem a proatividade de agentes de viagens quando os planos mudam. O levantamento foi realizado com 2,9 mil viajantes no mês de junho.
Tendo em mente a constante aposta tecnológica, o estudo ressalta que novas soluções de viagens corporativas estão à disposição e ajudam a acompanhar de perto o viajante. “Suporte proativo 24 horas por dia reduz o estresse dos funcionários, dando a eles facilidade do espírito que precisam para se concentrar melhor nas tarefas. Quando se perde o foco na parte comercial, há reflexo na produtividade e no sucesso da empresa”.
A análise ainda demonstra que 90% dos entrevistados afirmam que as viagens de negócios são essenciais para o crescimento da empresa, substituindo as tradicionais teleconferências, seja por telefone ou vídeo-chamada. Pode ser que a curto prazo, se conectar virtualmente seja a melhor opção, contudo, transações importantes necessitam de confiança, garantida, principalmente, entre pessoas que estão na mesma sala.
Cerca de dois terços dos entrevistados concordam ser difícil criar relacionamentos corporativos em teleconferências, que podem ser interrompidos com problemas técnicos. Além disso, muitos admitiram a facilidade de se distraírem durante o contato, seja sonhando acordado, visualizando e-mails ou fazendo outras atividades.
“Distrações podem ser ignoradas durante conversas regulares ou em tarefas de rotina, mas quando se trata de reuniões e conversas mais importantes, elas podem afetar negativamente o seu negócio”, destaca o relatório.
Em parte, essa conversão e percepção da necessidade de viajar a negócios estão sendo impulsionadas pelos millennials e viajantes da geração Z, dos quais 39% afirmam que não aceitariam um emprego que não lhes permitem realizar viagens corporativas e que se sentem mais animados com o sentimento de responsabilidade que vem junto com a oportunidade de viajar a trabalho.
Consequentemente, este púbico está buscando novas expectativas em suas viagens. Aproximadamente 36% desses viajantes estão querendo experiências únicas com hotéis boutiques e serviços compartilhados, como Airbnb, os tornando menos propensos a programas de fidelidades e optando por gratificações instantâneas.
O estudo ainda aponta a frustração dos viajantes pelo estoque limitado de reservas ofertado pelas empresas, resultando em um processo prolongado de reserva que se estende por uma hora, momento este que poderia ser utilizado preparando ou resolvendo algum assunto corporativo. Para 50% dos entrevistados, isso os leva a buscar outras ferramentas de viagens, ignorando políticas empresariais, impedindo o perfeito acompanhamento e otimização de custos da empresa.
Tendo em mente a constante aposta tecnológica, o estudo ressalta que novas soluções de viagens corporativas estão à disposição e ajudam a acompanhar de perto o viajante. “Suporte proativo 24 horas por dia reduz o estresse dos funcionários, dando a eles facilidade do espírito que precisam para se concentrar melhor nas tarefas. Quando se perde o foco na parte comercial, há reflexo na produtividade e no sucesso da empresa”.
A análise ainda demonstra que 90% dos entrevistados afirmam que as viagens de negócios são essenciais para o crescimento da empresa, substituindo as tradicionais teleconferências, seja por telefone ou vídeo-chamada. Pode ser que a curto prazo, se conectar virtualmente seja a melhor opção, contudo, transações importantes necessitam de confiança, garantida, principalmente, entre pessoas que estão na mesma sala.
Cerca de dois terços dos entrevistados concordam ser difícil criar relacionamentos corporativos em teleconferências, que podem ser interrompidos com problemas técnicos. Além disso, muitos admitiram a facilidade de se distraírem durante o contato, seja sonhando acordado, visualizando e-mails ou fazendo outras atividades.
“Distrações podem ser ignoradas durante conversas regulares ou em tarefas de rotina, mas quando se trata de reuniões e conversas mais importantes, elas podem afetar negativamente o seu negócio”, destaca o relatório.
Em parte, essa conversão e percepção da necessidade de viajar a negócios estão sendo impulsionadas pelos millennials e viajantes da geração Z, dos quais 39% afirmam que não aceitariam um emprego que não lhes permitem realizar viagens corporativas e que se sentem mais animados com o sentimento de responsabilidade que vem junto com a oportunidade de viajar a trabalho.
Consequentemente, este púbico está buscando novas expectativas em suas viagens. Aproximadamente 36% desses viajantes estão querendo experiências únicas com hotéis boutiques e serviços compartilhados, como Airbnb, os tornando menos propensos a programas de fidelidades e optando por gratificações instantâneas.
O estudo ainda aponta a frustração dos viajantes pelo estoque limitado de reservas ofertado pelas empresas, resultando em um processo prolongado de reserva que se estende por uma hora, momento este que poderia ser utilizado preparando ou resolvendo algum assunto corporativo. Para 50% dos entrevistados, isso os leva a buscar outras ferramentas de viagens, ignorando políticas empresariais, impedindo o perfeito acompanhamento e otimização de custos da empresa.