Joint venture entre AA e Qantas pode criar 180 mil viagens por ano
A joint venture entre as companhias aéreas American Airlines e a Qantas recebeu finalmente a aprovação final do Departamento de Transportes dos EUA
A joint venture entre a American Airlines e a Qantas recebeu finalmente a aprovação final do Departamento de Transportes dos EUA, segundo informações do Skift. Juntas, as companhias aéreas fornecerão aos passageiros que voam entre os Estados Unidos e Austrália e Nova Zelândia mais produtos e opções.
A parceria permitirá que as empresas coordenem e planejem preços, horários e vendas, aprimorem os benefícios de passageiro frequente e invistam mais na experiência geral do cliente. Também é esperado que sejam adicionados serviços de codeshare.
Ainda de acordo com a publicação, diversas novas rotas serão lançadas nos dois primeiros anos do acordo. Para começar, a American acaba de anunciar seu novo serviço sem escalas de Los Angeles para Christchurch (Nova Zelândia), assim como o voo direto de Dallas-Fort Worth para Auckland, ambos a serem lançados em outubro de 2020.
Já a Qantas anunciou recentemente novas rotas de Brisbane, na Austrália, para Chicago e também para San Francisco, que deverão começar a operar até o final de abril de 2020. Segundo as empresas, a joint venture pode criar até 180 mil novas viagens entre os Estados Unidos e a Austrália e Nova Zelândia anualmente.
A parceria permitirá que as empresas coordenem e planejem preços, horários e vendas, aprimorem os benefícios de passageiro frequente e invistam mais na experiência geral do cliente. Também é esperado que sejam adicionados serviços de codeshare.
Ainda de acordo com a publicação, diversas novas rotas serão lançadas nos dois primeiros anos do acordo. Para começar, a American acaba de anunciar seu novo serviço sem escalas de Los Angeles para Christchurch (Nova Zelândia), assim como o voo direto de Dallas-Fort Worth para Auckland, ambos a serem lançados em outubro de 2020.
Já a Qantas anunciou recentemente novas rotas de Brisbane, na Austrália, para Chicago e também para San Francisco, que deverão começar a operar até o final de abril de 2020. Segundo as empresas, a joint venture pode criar até 180 mil novas viagens entre os Estados Unidos e a Austrália e Nova Zelândia anualmente.
*Fonte: Skift