NDC precisa estar adaptado para o mercado corporativo
O NDC não será muito útil para o viajante a trabalho, a menos que a reserva possa ser modificada, remarcada e que um duty of care possa ser fornecido
Na indústria de viagens corporativas, o termo servicing refere-se à capacidade de cancelar, alterar e reembolsar reservas aéreas, que, como os buyers sabem, é essencial para gerenciar situações involuntárias, como disrupções durante os deslocamentos.
Até o momento, a maioria das reservas de companhias aéreas feitas por meio de canais habilitados para NDC oferece um escopo limitado para serviços, com grande parte das vendas sendo feitas no mercado de viagens a lazer por meio de OTAs, em vez de TMCs.
O problema com as viagens corporativas é que muitas vezes mudanças de última hora precisam ser feitas. A reunião de um executivo pode ter seu horário excedido ou pode ser encerrada antecipadamente e isso significa que ele vá querer um voo para casa mais tarde ou mais cedo, por exemplo
Isso resulta também em muitas remarcações de passagens e mudanças diárias, algo que os canais NDC vêm enfrentando dificuldades para lidar. Com isso, as TMCs têm de literalmente ligar para as companhias aéreas para fazer essas mudanças manualmente, o que paradoxalmente parece ser um passo na direção errada quando a automação é o nome do jogo.
No entanto, essa dificuldade pode estar prestes a mudar, pois a versão mais recente do padrão técnico do NDC pode finalmente resolver esse déficit das reservas a negócios. Segundo o diretor do Programa NDC, Yanik Hoyles, para o Buying Business Travel, as aéreas estão focando em fazer seus serviços internos funcionarem para o mercado corporativo.
“Quando se lida com o viajante a negócios, é necessário oferecer um serviço impecável. Essa questão de servicing é o que estamos trabalhando para a próxima atualização do padrão, que será lançado em setembro”, conta.
O NDC não será muito útil para o viajante a trabalho, a menos que a reserva possa ser modificada, remarcada e que um duty of care possa ser fornecido. O que resta para os buyers e TMCs é aguardar os próximos meses e as possíveis mudanças significativas do padrão de distribuição para as suas áreas.
Até o momento, a maioria das reservas de companhias aéreas feitas por meio de canais habilitados para NDC oferece um escopo limitado para serviços, com grande parte das vendas sendo feitas no mercado de viagens a lazer por meio de OTAs, em vez de TMCs.
O problema com as viagens corporativas é que muitas vezes mudanças de última hora precisam ser feitas. A reunião de um executivo pode ter seu horário excedido ou pode ser encerrada antecipadamente e isso significa que ele vá querer um voo para casa mais tarde ou mais cedo, por exemplo
Isso resulta também em muitas remarcações de passagens e mudanças diárias, algo que os canais NDC vêm enfrentando dificuldades para lidar. Com isso, as TMCs têm de literalmente ligar para as companhias aéreas para fazer essas mudanças manualmente, o que paradoxalmente parece ser um passo na direção errada quando a automação é o nome do jogo.
No entanto, essa dificuldade pode estar prestes a mudar, pois a versão mais recente do padrão técnico do NDC pode finalmente resolver esse déficit das reservas a negócios. Segundo o diretor do Programa NDC, Yanik Hoyles, para o Buying Business Travel, as aéreas estão focando em fazer seus serviços internos funcionarem para o mercado corporativo.
“Quando se lida com o viajante a negócios, é necessário oferecer um serviço impecável. Essa questão de servicing é o que estamos trabalhando para a próxima atualização do padrão, que será lançado em setembro”, conta.
O NDC não será muito útil para o viajante a trabalho, a menos que a reserva possa ser modificada, remarcada e que um duty of care possa ser fornecido. O que resta para os buyers e TMCs é aguardar os próximos meses e as possíveis mudanças significativas do padrão de distribuição para as suas áreas.
*Fonte: Buying Business Travel