Problemas com voos causam gastos de US$ 60 bilhões por ano
Interrupções nas operações aéreas são a principal razão para a insatisfação do viajante.
Com um custo de US$ 60 bilhões por ano, interrupções de voos têm um impacto enorme nas viagens corporativas, afetando desde gestores de viagens, até TMCs e o próprio viajante a negócios. Nos Estados Unidos, estima-se que as empresas absorvam US$ 10 bilhões desse gasto.
Questões relacionadas a problemas nos voos podem levar a um aumento do custo da viagem aérea de 5 a 15%. Isso significa que se uma companhia gasta US$ 10 milhões em passagens aéreas anualmente, é esperado que mais de US$ 1 milhão seja direcionado a essas despesas.
Em um webinar da GBTA, especialistas da área de viagens a trabalho discutiram sobre o assunto. “A verdadeira forma de medir uma viagem não deve ser o gasto ou a economia relativa, mas, sim, o valor que o funcionário cria para o negócio. É por isso que cancelamentos, atrasos, conexões perdidas são tão prejudiciais aos objetivos comerciais”, comentou o CEO da Freebird, Ethan Bernstein.
As TMCs também enfrentam alguns desafios em caso de emergências climáticas, interrupção da tecnologia ou outros incidentes que afetem os horários dos voos. Para isso, há uma série de soluções, como opções de rebooking on-line que permitem que os próprios viajantes o façam.
Segundo o painel, problemas com o voo são a principal razão para a insatisfação do viajante e do cliente. Também são as situações de maior estresse para quem viaja e para agentes. Entre os desafios do reagendamento estão problemas no call center da TMC, procura do viajante por outras companhias aéreas, dificuldade de rastrear os custos de um voo de última hora e maior dificuldade em gerenciar o duty of care e o restante do itinerário.
Questões relacionadas a problemas nos voos podem levar a um aumento do custo da viagem aérea de 5 a 15%. Isso significa que se uma companhia gasta US$ 10 milhões em passagens aéreas anualmente, é esperado que mais de US$ 1 milhão seja direcionado a essas despesas.
Em um webinar da GBTA, especialistas da área de viagens a trabalho discutiram sobre o assunto. “A verdadeira forma de medir uma viagem não deve ser o gasto ou a economia relativa, mas, sim, o valor que o funcionário cria para o negócio. É por isso que cancelamentos, atrasos, conexões perdidas são tão prejudiciais aos objetivos comerciais”, comentou o CEO da Freebird, Ethan Bernstein.
As TMCs também enfrentam alguns desafios em caso de emergências climáticas, interrupção da tecnologia ou outros incidentes que afetem os horários dos voos. Para isso, há uma série de soluções, como opções de rebooking on-line que permitem que os próprios viajantes o façam.
Segundo o painel, problemas com o voo são a principal razão para a insatisfação do viajante e do cliente. Também são as situações de maior estresse para quem viaja e para agentes. Entre os desafios do reagendamento estão problemas no call center da TMC, procura do viajante por outras companhias aéreas, dificuldade de rastrear os custos de um voo de última hora e maior dificuldade em gerenciar o duty of care e o restante do itinerário.
*Fonte: GBTA Blog