Ex-dono da Virgin America manifesta desejo de ter nova companhia aérea
Richard Branson afirmou pensar na hipótese de criar uma sucessora para sua antiga companhia aérea
O ex-proprietário da Virgin America, Richard Branson (foto), anunciou esta semana para o site Business Traveller o desejo de lançar uma nova companhia aérea norte-americana após vender a Virgin para a Alaska Airlines.
A venda foi concretizada em dezembro do ano passado por US$ 2,6 bilhões, e a Alaska Airlines anunciou recentemente que rá retirar a marca Virgin em 2019, o que gerou descontentamento para Branson. No último dia 19, ele observou que a Alaska Airlines deve continuar pagando royalties em nome da Virgin, a menos que ele decida abrir outra companhia aérea. Perguntado diretamente se ele planejava lançar uma sucessora para a Virgin America nos Estados Unidos, Branson respondeu que considera a possibilidade.
A Alaska Airlines já está contestando os pagamentos de royalties para a Virgin America, afirmando que não deveria ter que pagar por um nome que a empresa não está usando. Branson, por sua vez, sustenta que a companhia aérea com sede em Seattle (EUA) é obrigada a pagar royalties até 2040. O acordo de vendas exige que a Alaska Airlines pague a Branson uma taxa de licenciamento igual a 0,7% da receita.
O consultor de aviação da Aviation Consulting and services (ICF), Samuel Engel, afirma que Branson poderia duplicar o sucesso que teve com a Virgin America. "Há sempre espaço para outra companhia aérea nos Estados Unidos. Trata-se de um mercado competitivo e dinâmico, e a consolidação ocorrida nos últimos dez anos, paralela à restrição de capacidade, só aumenta essa oportunidade", destaca Engel.
A venda foi concretizada em dezembro do ano passado por US$ 2,6 bilhões, e a Alaska Airlines anunciou recentemente que rá retirar a marca Virgin em 2019, o que gerou descontentamento para Branson. No último dia 19, ele observou que a Alaska Airlines deve continuar pagando royalties em nome da Virgin, a menos que ele decida abrir outra companhia aérea. Perguntado diretamente se ele planejava lançar uma sucessora para a Virgin America nos Estados Unidos, Branson respondeu que considera a possibilidade.
A Alaska Airlines já está contestando os pagamentos de royalties para a Virgin America, afirmando que não deveria ter que pagar por um nome que a empresa não está usando. Branson, por sua vez, sustenta que a companhia aérea com sede em Seattle (EUA) é obrigada a pagar royalties até 2040. O acordo de vendas exige que a Alaska Airlines pague a Branson uma taxa de licenciamento igual a 0,7% da receita.
O consultor de aviação da Aviation Consulting and services (ICF), Samuel Engel, afirma que Branson poderia duplicar o sucesso que teve com a Virgin America. "Há sempre espaço para outra companhia aérea nos Estados Unidos. Trata-se de um mercado competitivo e dinâmico, e a consolidação ocorrida nos últimos dez anos, paralela à restrição de capacidade, só aumenta essa oportunidade", destaca Engel.
*Fonte: Business Traveller