Aéreas investem em refeições para fidelizar clientes frequentes
Comidas com gosto de plástico são coisa do passado - pelo menos para algumas companhias aéreas. Empresas do setor têm investido em menus com chefs renomados, como uma forma de se diferenciar e também impressionar os clientes que mais gastam com viagens. É o
Comidas com gosto de plástico são coisa do passado - pelo menos para algumas companhias aéreas. Empresas do setor têm investido em menus com chefs renomados ou opções até então inexploradas, por um custo adicional, como uma forma de se diferenciar e também impressionar os clientes que mais gastam com viagens. É o que aponta uma reportagem publicada pelo site Skift.
No caso da American Airlines, por exemplo, os clientes mais frequentes representam cerca de 13% do total de passageiros, mas fornecem cerca de metade da receita da companhia em um ano. Agradar esses clientes, portanto, tem sido a escolha a estratégica de muitas empresas.
Os investimentos têm sido feitos através da escolha de chefs famosos como Gordon Ramsay e Joël Robuchon, que ajudaram a criar menus para a Singapore Airlines e Air France, por exemplo.
As novas tecnologias também auxiliam as aéreas nesse sentido, ao tornarem o processo de flash-congelamento e de reaquecimento menos prejudiciais aos alimentos, preservando assim texturas e permitindo novas opções de que teriam sido impossíveis com equipamentos mais antigos.
Além disso, menus mais recentes também têm seguido tendências culinárias contemporâneas, incorporando ingredientes orgânicos e de origem local.
No caso da American Airlines, por exemplo, os clientes mais frequentes representam cerca de 13% do total de passageiros, mas fornecem cerca de metade da receita da companhia em um ano. Agradar esses clientes, portanto, tem sido a escolha a estratégica de muitas empresas.
Os investimentos têm sido feitos através da escolha de chefs famosos como Gordon Ramsay e Joël Robuchon, que ajudaram a criar menus para a Singapore Airlines e Air France, por exemplo.
As novas tecnologias também auxiliam as aéreas nesse sentido, ao tornarem o processo de flash-congelamento e de reaquecimento menos prejudiciais aos alimentos, preservando assim texturas e permitindo novas opções de que teriam sido impossíveis com equipamentos mais antigos.
Além disso, menus mais recentes também têm seguido tendências culinárias contemporâneas, incorporando ingredientes orgânicos e de origem local.
*Fonte: Skift