Viajante deve ser bem informado para ter autonomia no processo de viagem
Um ponto importante também levantado por eles é saber escolher a opção que melhor atende os funcionários da empresa.
Durante o Connect Meeting, realizado hoje em São Paulo, os gestores de Viagem da Siemens, Red Bull e Unilever, Luana Nogueira, Hitalo Leite e Vinicius Luz, respectivamente, discutiram sobre a importância de o colaborador da empresa ter autonomia para fazer os processos de sua viagem.
“Na Red Bull temos a cultura do viajante ser responsável pelo seu deslocamento. Se ele tem autonomia, ele terá acesso aos aplicativos e poderá fazer alterações necessárias, por exemplo, sem ter de passar pela aprovação do gestor”, explica Leite.
Um ponto importante também levantado por eles é saber escolher a opção que melhor atende os funcionários da empresa. “Dentro da Unilever, todas as tarifas são sem direito ao despacho de bagagem, pois apenas 40% despacha. Por que vou ter negociação desse tipo? É importante identificar esses detalhes”, explica Luz.
A transparência de dados, como os serviços auxiliares, é fundamental no momento da negociação. As políticas de viagens de algumas empresas se adequam e outras não. “Como facilitar no entendimento do usuário, com a existência de tanta diferenciação?”, questiona Luana.
“Hoje temos uma política recomendada. É complicado entender a necessidade do viajante, mas baseando em números tentamos tomar a decisão certa, como por exemplo disponibilizar passagens com e sem bagagem”, conta Leite. Já na Unilever, os serviços auxiliares são responsabilidade do viajante. Ele que prestará contas depois, via reembolso.
Reemissões aéreas são também um problema dentro das empresas. É importante informar por meios de canais internos quanto a companhia gasta com remarcações de passagens para que o funcionário esteja ciente. De acordo com Luz, em um ano, é possível, quem sabe, comprar mais de 200 passagens apenas com esse custo.
“Na Red Bull temos a cultura do viajante ser responsável pelo seu deslocamento. Se ele tem autonomia, ele terá acesso aos aplicativos e poderá fazer alterações necessárias, por exemplo, sem ter de passar pela aprovação do gestor”, explica Leite.
Um ponto importante também levantado por eles é saber escolher a opção que melhor atende os funcionários da empresa. “Dentro da Unilever, todas as tarifas são sem direito ao despacho de bagagem, pois apenas 40% despacha. Por que vou ter negociação desse tipo? É importante identificar esses detalhes”, explica Luz.
A transparência de dados, como os serviços auxiliares, é fundamental no momento da negociação. As políticas de viagens de algumas empresas se adequam e outras não. “Como facilitar no entendimento do usuário, com a existência de tanta diferenciação?”, questiona Luana.
“Hoje temos uma política recomendada. É complicado entender a necessidade do viajante, mas baseando em números tentamos tomar a decisão certa, como por exemplo disponibilizar passagens com e sem bagagem”, conta Leite. Já na Unilever, os serviços auxiliares são responsabilidade do viajante. Ele que prestará contas depois, via reembolso.
Reemissões aéreas são também um problema dentro das empresas. É importante informar por meios de canais internos quanto a companhia gasta com remarcações de passagens para que o funcionário esteja ciente. De acordo com Luz, em um ano, é possível, quem sabe, comprar mais de 200 passagens apenas com esse custo.