TMCs Abracorp fecharão em positivo; novas podem chegar
Um marco muito importante para a associação é também o primeiro Fórum Abracorp realizado dentro da Abav.
“Estamos cobrando bastante a governança e educação corporativas dos nossos associados. Temos feito um trabalho enorme para conseguir gerir melhor nossos negócios”, conta o vice-presidente do Conselho de Administração da Abracorp, Carlos Prado, durante a 45ª Abav Expo e 48º Encontro Comercial Braztoa. Esta vem sendo uma das principais bandeiras que a entidade está levantando.
Um marco muito importante para a associação é também o primeiro Fórum Abracorp, direcionado a travel managers das corporações, TMCs e fornecedores, dentro da Abav. “Se nós temos um recurso dentro da feira, por que não o utilizar para o desenvolvimento do Turismo? É um fórum para todo mundo que trabalha e vive de viagens corporativas”. Prado acredita que no mercado existem muitas associações e todas elas têm como objetivo a melhoria do setor.
A entidade está trabalhando fortemente para apresentar seus dados numéricos mensalmente, em vez de trimestralmente, como é feito hoje. Por serem referência para bancos de investimento e fundos, é importante que eles sejam quentes para que possam ser utilizados na tomada de decisões dos fornecedores, governo, bancos e também parceiros Abracorp.
Outra questão importante para a associação são os pequenos ajustes que estão sendo feitos (e se encontram na reta final) em seu estatuto e código de conduta e ética. “Hoje se fala muito em compliance e estamos bem antenados nessa movimentação do mercado. Queremos trazer para o nosso dia a dia as melhores práticas e conformidades com as leis do País”, conta.
Prado afirma que a Iata é uma associação muito unilateral e que ela precisa se renovar. “Não tenho medo de dizer que o que ela fala tem de fazer. O diálogo no trade deve existir, não somente com as TMCs, mas com todo o setor”. Assim como a Abracorp está se ajustando, a Iata deveria fazer o mesmo.
Recentemente, ela decidiu taxar as compras feitas via cartão de crédito. “Quem utiliza este método de pagamento é a companhia aérea, não a agência de viagens. Mas não tem problema, se isto está dentro de um esforço maior, que é trazer boas práticas, a Abracorp vai abraçar”. O vice-presidente diz que a entidade não está contra a decisão, só está incomodada com o prazo. “Vamos cumprir. Já na virada do ano acredito que todas as TMCs associadas estejam dentro da conformidade PCI. “
No final do ano passado, a associação previu que as viagens corporativas cresceriam em torno de 6% em 2017. Prado acredita que esse número se concretizará. Já o volume financeiro será maior, ficando em torno de 12 a 14%. “Isso acontecerá devido ao tíquete médio. O preço do aéreo subiu e, na minha visão, subirá mais um pouco”. O resultado disso será um fechamento em positivo de todas as TMCs associadas da Abracorp.
A entidade está aberta para novos associados, mas está dando prioridade ao seu ajuste do estatuto e código de conduta citado anteriormente. Assim, quando o novo associado ingressar, ele já estará integrado na nova formatação. Há alguns critérios para serem aceitos, como faturamento mínimo anual de R$ 100 milhões, boas práticas de governança e compliance. “Essa exigência não era tão rígida no passado, mas hoje estamos focando mais. Estando dentro desse escopo, todos podem se tornar associados”, finaliza.
Um marco muito importante para a associação é também o primeiro Fórum Abracorp, direcionado a travel managers das corporações, TMCs e fornecedores, dentro da Abav. “Se nós temos um recurso dentro da feira, por que não o utilizar para o desenvolvimento do Turismo? É um fórum para todo mundo que trabalha e vive de viagens corporativas”. Prado acredita que no mercado existem muitas associações e todas elas têm como objetivo a melhoria do setor.
A entidade está trabalhando fortemente para apresentar seus dados numéricos mensalmente, em vez de trimestralmente, como é feito hoje. Por serem referência para bancos de investimento e fundos, é importante que eles sejam quentes para que possam ser utilizados na tomada de decisões dos fornecedores, governo, bancos e também parceiros Abracorp.
Outra questão importante para a associação são os pequenos ajustes que estão sendo feitos (e se encontram na reta final) em seu estatuto e código de conduta e ética. “Hoje se fala muito em compliance e estamos bem antenados nessa movimentação do mercado. Queremos trazer para o nosso dia a dia as melhores práticas e conformidades com as leis do País”, conta.
Prado afirma que a Iata é uma associação muito unilateral e que ela precisa se renovar. “Não tenho medo de dizer que o que ela fala tem de fazer. O diálogo no trade deve existir, não somente com as TMCs, mas com todo o setor”. Assim como a Abracorp está se ajustando, a Iata deveria fazer o mesmo.
Recentemente, ela decidiu taxar as compras feitas via cartão de crédito. “Quem utiliza este método de pagamento é a companhia aérea, não a agência de viagens. Mas não tem problema, se isto está dentro de um esforço maior, que é trazer boas práticas, a Abracorp vai abraçar”. O vice-presidente diz que a entidade não está contra a decisão, só está incomodada com o prazo. “Vamos cumprir. Já na virada do ano acredito que todas as TMCs associadas estejam dentro da conformidade PCI. “
No final do ano passado, a associação previu que as viagens corporativas cresceriam em torno de 6% em 2017. Prado acredita que esse número se concretizará. Já o volume financeiro será maior, ficando em torno de 12 a 14%. “Isso acontecerá devido ao tíquete médio. O preço do aéreo subiu e, na minha visão, subirá mais um pouco”. O resultado disso será um fechamento em positivo de todas as TMCs associadas da Abracorp.
A entidade está aberta para novos associados, mas está dando prioridade ao seu ajuste do estatuto e código de conduta citado anteriormente. Assim, quando o novo associado ingressar, ele já estará integrado na nova formatação. Há alguns critérios para serem aceitos, como faturamento mínimo anual de R$ 100 milhões, boas práticas de governança e compliance. “Essa exigência não era tão rígida no passado, mas hoje estamos focando mais. Estando dentro desse escopo, todos podem se tornar associados”, finaliza.