Como as TMCs e gestores devem agir nos dias atuais
As funções das TMCs e dos gestores de viagem vêm mudando, de acordo com as alterações do cenário do mercado. Como será o futuro?
O Lacte 12 encerrou sua edição de 2017 com um painel sobre o futuro das TMC e dos gestores de viagens, mediado pela presidente da Alagev, Patricia Thomas. Há sempre a pergunta constante: qual o papel da agência e por quais alterações ela passará? Para o diretor executivo do ACTE, Greeley Koch, é necessário haver mudanças na filosofia e política. “As empresas precisam focar na experiência do viajante. As TMCs não podem mais ser apenas a transação, elas devem ser consultoras e trazerem soluções. É um bom momento para elas se adaptarem e mudarem os modelos”, comenta.
Com uma mudança de cenário acontecendo no mercado, será que os gestores estão preparados a ter uma política de engajamento e levá-las para as empresas? “Estamos nesta transição. Sempre demos mais importância à economia, custos, negociação, mas a motivação de quem viaja é essencial”, explica o comprador de Viagens para América Latina da IBM, Marcel Frigeira.
Por um lado, o conforto do viajante pode diminuir os savings da companhia, mas, por outro, quanto mais engajado, mais ele consegue entender sua relação com a empresa, o que trará benefícios. O vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da BCD Travel, Rolando Robles, concorda. “Ter o funcionário comprometido ajuda, e muito, a elevar a eficiência da TMC”.
Um novo cenário implica também no fator internet. Ela vem empoderando o consumidor e diminuindo a característica operacional das agências. Agora, o viajante demanda cada vez mais tecnologia e está muito mais bem preparado. Por isso, o futuro das TMCs e dos gestores é entender como as empresas farão negócios e como vão ajudá-los a agirem de forma mais segura e efetiva. “É preciso prestar atenção no que as companhias procuram, queremos mostrar soluções que o cliente ainda não tenha visto”, diz o vice-presidente executivo da Alatur JTB, Ricardo Ferreira.
Quanto mais atualizado, mais eficiente fica o trabalho do gestor. “Está tudo muito dinâmico, precisamos cada vez mais assessorar, entender as tecnologias, não podemos ter conceitos já estabelecidos. É preciso estar aberto e aprender tudo que há de novo”, comenta Frigeira. A IBM, por exemplo, tenta facilitar sua relação com os funcionários, adotando políticas muito otimizadas e simples e pensando em um processo mais limpo possível para que tudo fique claro e à disposição.
A reflexão que ficou ao final é que é necessário encontrar jeitos de adaptar a tecnologia e a experiência do viajante em seu programa. As agências de viagem precisam agir de outras maneiras e refinar seu papel principal.
Com uma mudança de cenário acontecendo no mercado, será que os gestores estão preparados a ter uma política de engajamento e levá-las para as empresas? “Estamos nesta transição. Sempre demos mais importância à economia, custos, negociação, mas a motivação de quem viaja é essencial”, explica o comprador de Viagens para América Latina da IBM, Marcel Frigeira.
Por um lado, o conforto do viajante pode diminuir os savings da companhia, mas, por outro, quanto mais engajado, mais ele consegue entender sua relação com a empresa, o que trará benefícios. O vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da BCD Travel, Rolando Robles, concorda. “Ter o funcionário comprometido ajuda, e muito, a elevar a eficiência da TMC”.
Um novo cenário implica também no fator internet. Ela vem empoderando o consumidor e diminuindo a característica operacional das agências. Agora, o viajante demanda cada vez mais tecnologia e está muito mais bem preparado. Por isso, o futuro das TMCs e dos gestores é entender como as empresas farão negócios e como vão ajudá-los a agirem de forma mais segura e efetiva. “É preciso prestar atenção no que as companhias procuram, queremos mostrar soluções que o cliente ainda não tenha visto”, diz o vice-presidente executivo da Alatur JTB, Ricardo Ferreira.
Quanto mais atualizado, mais eficiente fica o trabalho do gestor. “Está tudo muito dinâmico, precisamos cada vez mais assessorar, entender as tecnologias, não podemos ter conceitos já estabelecidos. É preciso estar aberto e aprender tudo que há de novo”, comenta Frigeira. A IBM, por exemplo, tenta facilitar sua relação com os funcionários, adotando políticas muito otimizadas e simples e pensando em um processo mais limpo possível para que tudo fique claro e à disposição.
A reflexão que ficou ao final é que é necessário encontrar jeitos de adaptar a tecnologia e a experiência do viajante em seu programa. As agências de viagem precisam agir de outras maneiras e refinar seu papel principal.