Tanabe: receitas auxiliares são o grande desafio corporativo em 2017
Para o diretor-executivo da Abracorp, 2017 traz ao gestor de viagens o desafio de se trabalhar as negociações para além dos preços
Com o último mês de ano começando, os debates envolvendo gestores de viagens corporativas, TMCs e fornecedores tem como tema "o que se pode fazer" em 2017, dada que a esperança é tímida em relação à recuperação da economia.
Ao segmento corporativo, contudo, a expectativa vai para além de 2017, já que o mercado discute também quais devem ser as melhores práticas para os próximos anos.
Para o diretor-executivo da Abracorp, Gervásio Tanabe, 2017 traz ao gestor de viagens o desafio de se trabalhar as negociações para além dos preços. "Não é o preço em si. Ele tem que trabalhar o composto todo da viagem. Eu acho que esse é o grande desafio que se apresenta hoje, porque eu acho que as empresas, não só as companhias aéreas como hotéis e toda a cadeia, trabalham com as receitas auxiliares."
Para ele, em vez de buscar aproximação junto a uma linha aérea pelo viés do preço o gestor deve procurar o que esta tem a oferecer ao viajante. Confira a seguir a entrevista de Tanabe à TV PANROTAS durante o Connect Meeting, evento promovido pelas aéreas Gol, Delta, Air France e KLM a gestores de viagens corporativas em São Paulo, na semana passada.