Adoção on-line auxilia hotéis a definir parcerias com TMCs
Se você fosse um executivo da Hotelaria, qual TMC pagaria para ser fornecedor preferencial?
A dica a seguir ajuda a garantir um 2017 azul a um hoteleiro. Perguntado por uma fonte do mercado no último seminário da GBTA no Rio de Janeiro, em setembro, o gerente regional de viagens corporativas da Philips para América Latina e membro do conselho da HSMai Brasil, Fernão Loureiro, deparou-se com a pergunta: "Se você estivesse em meu lugar, qual TMC pagaria para ser fornecedor preferencial?". "A gente fica perdido com tantas que temos que pagar para não ficar de fora", disse.
Depois de reforçar sua opinião sobre a prática feita pelas TMCs, o especialista responde à pergunta em sua mais recente postagem no blog Gestor de Viagens, da blogosfera do Portal PANROTAS. "Começaria a me perguntar qual o percentual de adoção on-line de reservas de hotéis dos clientes da primeira TMC, da segunda, da terceira. Se uma delas tem seus dez maiores clientes com um OBT implementado, com uma taxa de 50% de reservas on-line de hotéis, será que vale a pena pagar para ser preferencial deste intermediário?"
Fernão sugere que seja conferida a taxa de adoção de reservas on-line para se estimar a efetividade de um programa de preferência oferecido por uma TMC. Se metade de todas as reservas de hotel dos grandes clientes de determinada agência não precisa de intermédio, a amostra com que o programa de fornecedor preferencial pode trabalhar é de 50%. Se de todas as as reservas de hotel dos grandes clientes dessa TMC apenas 5% fossem via OBT, o hotel aproveitaria o programa de fornecedor preferencial em 95%.
Quanto mais os clientes da TMC aderem ao on-line, menos vale a pena ao hotel ser preferencial dessa TMC, segundo ele.
Além de explorar o assunto com dicas de como obter o percentual de adoção online para hotéis, o executivo reflete sobre a implementação dos programas de fornecedores preferenciais de TMCs e ainda aborda assuntos quentes e de interesse do gestor de viagens corporativas, como a estratégia comercial da Tam, a regulamentação dos seguros e cartões de assistência.
Confira o texto na íntegra clicando aqui.
Depois de reforçar sua opinião sobre a prática feita pelas TMCs, o especialista responde à pergunta em sua mais recente postagem no blog Gestor de Viagens, da blogosfera do Portal PANROTAS. "Começaria a me perguntar qual o percentual de adoção on-line de reservas de hotéis dos clientes da primeira TMC, da segunda, da terceira. Se uma delas tem seus dez maiores clientes com um OBT implementado, com uma taxa de 50% de reservas on-line de hotéis, será que vale a pena pagar para ser preferencial deste intermediário?"
Fernão sugere que seja conferida a taxa de adoção de reservas on-line para se estimar a efetividade de um programa de preferência oferecido por uma TMC. Se metade de todas as reservas de hotel dos grandes clientes de determinada agência não precisa de intermédio, a amostra com que o programa de fornecedor preferencial pode trabalhar é de 50%. Se de todas as as reservas de hotel dos grandes clientes dessa TMC apenas 5% fossem via OBT, o hotel aproveitaria o programa de fornecedor preferencial em 95%.
Quanto mais os clientes da TMC aderem ao on-line, menos vale a pena ao hotel ser preferencial dessa TMC, segundo ele.
Além de explorar o assunto com dicas de como obter o percentual de adoção online para hotéis, o executivo reflete sobre a implementação dos programas de fornecedores preferenciais de TMCs e ainda aborda assuntos quentes e de interesse do gestor de viagens corporativas, como a estratégia comercial da Tam, a regulamentação dos seguros e cartões de assistência.
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