CEO da Alta propõe incentivos para aéreas adotarem combustível sustentável
Combustível sustentável ainda gera debates na aviação

Segundo Botelho, uma empresa brasileira começará a produzir o SAF no Paraguai. “Começar essa produção é fundamental, mas é preciso saber como as aéreas poderão migrar para o combustível sustentável. É um excelente momento para debater isso, porque não queremos que o SAF seja algo mandatório, uma nova obrigação para as empresas aéreas”, explica Botelho, lembrando que na Europa e nos Estados Unidos as empresas aéreas contaram com subsídios para enfrentar a pandemia, algo que não ocorreu no Brasil.
“Queremos que existam incentivos para a adoção do SAF, assim podemos vislumbrar a migração das companhias para esse combustível, sem prejudicar ainda mais empresas que precisam assegurar sua competitividade”, propõe. Segundo Botelho, esses incentivos devem vir de políticas públicas que priorizem a sustentabilidade ambiental e econômica.
A PANROTAS viaja a convite da Capa Latin America e da Secretaria de Turismo de Salvador