56% dos brasileiros planejam viajar domesticamente no fim de ano
No entanto, muitos viajantes ainda estão considerando a segurança da socialização, compras e viagens
Embora indicadores iniciais mostrem que as pessoas estão se sentindo um pouco mais festivas para a temporada de férias de 2021 do que estavam em 2020, preocupações relacionadas com a pandemia de covid-19 estão atrapalhando o retorno da tradicional temporada de compras e sinalizando maior alocação do orçamento familiar em viagens e atividades locais, de acordo com as descobertas do novo estudo global de consumo, lançado pelo Instituto for Business Value (IBV) da IBM.
A pesquisa com mais de 13 mil participantes em nove países, incluindo México e Brasil, descobriu que, enquanto o aumento das taxas de vacinação aliviou as restrições, muitas das pessoas ainda estão considerando cuidadosamente a segurança da socialização, compras e viagens, e muitos dos entrevistados fazendo escolhas com cautela.
Os resultados mais importantes da pesquisa incluem:
• Em relação a viagens, este ano elas representam uma parcela maior do orçamento de férias em geral, subindo de 5,7% em 2020 para 8,2%. No Brasil o salto foi de 6,2% em 2020 para 8,3% esse ano;
• 56% dos entrevistados no Brasil planejam viajar domesticamente nesta temporada de festas, enquanto 12% planejam viajar para o Exterior;
• No Brasil, 37% dos respondentes disseram que planejam viajar para ver família e amigos durante as festas de final de ano em comparação com 25% no ano passado;
• Além disso, passeios e atividades locais no Brasil – jantar fora ou ter experiências, como ir a um museu, por exemplo – terá um aumento em 2021 e representará 8,4% do orçamento, ante 7,1% no ano anterior;
• Consumidores brasileiros também afirmaram que farão trabalho voluntário (35%) e doarão para instituições de caridade (51%);
• Globalmente, o orçamento para as compras de fim de ano ainda estão 13% abaixo do que estava em 2019, entretanto, ele aumentou 30% ano a ano e, no Brasil, o aumento foi de 18%. Também, 80% dos consumidores no País disseram que vão às compras neste final de ano;
• 85% dos consumidores no Brasil estão considerando a sustentabilidade para as compras: decidir onde eles irão passar a temporada de férias (78%), para planejar um evento (76%), escolher uma marca (70%), selecionar um modo de transporte (70%) e escolher um restaurante (62%);
• Enquanto existe uma demanda notável para produtos locais e comerciantes, as compras on-line mantêm sua posição de liderança neste período de festas. Essa estatística é notável quando comparada com os dados de fevereiro do IBV, que apontou que 73% dos consumidores querem ou esperam retornar aos shoppings depois que eles forem vacinados. Em vez disso, 43% dos consumidores dizem que planejam comprar produtos on-line e apenas 36% dizem que planejam comprar produtos em lojas físicas. No Brasil, compra on-line é o método mais escolhido neste ano (41%), seguido de perto por lojas físicas (40%), onde as lojas próximas são favorecidas.
"De certa forma, os desafios enfrentados pelas marcas e varejistas em 2021 são mais complexos do que aqueles enfrentados pela indústria quando a pandemia começou. Consumidores se tornaram mais "tecnológicos", pesquisando mais a cada compra e enfatizando mais a experiência. Com a contínua evolução desse comportamento e do "landscape" de competidores, aqueles com melhor adaptabilidade e maior poder de inovação terão mais chance de prevalecer", afirma o líder das indústrias de Varejo, Consumo, Saúde e Agricultura para América Latina da da IBM Consulting, Carlos Capps. "É necessário ter uma mentalidade de uma transformação digital contínua e utilizar automação, IA, blockchain e tecnologias de nuvem híbrida a favor da experiência do consumidor", completa.
A pesquisa com mais de 13 mil participantes em nove países, incluindo México e Brasil, descobriu que, enquanto o aumento das taxas de vacinação aliviou as restrições, muitas das pessoas ainda estão considerando cuidadosamente a segurança da socialização, compras e viagens, e muitos dos entrevistados fazendo escolhas com cautela.
Os resultados mais importantes da pesquisa incluem:
• Em relação a viagens, este ano elas representam uma parcela maior do orçamento de férias em geral, subindo de 5,7% em 2020 para 8,2%. No Brasil o salto foi de 6,2% em 2020 para 8,3% esse ano;
• 56% dos entrevistados no Brasil planejam viajar domesticamente nesta temporada de festas, enquanto 12% planejam viajar para o Exterior;
• No Brasil, 37% dos respondentes disseram que planejam viajar para ver família e amigos durante as festas de final de ano em comparação com 25% no ano passado;
• Além disso, passeios e atividades locais no Brasil – jantar fora ou ter experiências, como ir a um museu, por exemplo – terá um aumento em 2021 e representará 8,4% do orçamento, ante 7,1% no ano anterior;
• Consumidores brasileiros também afirmaram que farão trabalho voluntário (35%) e doarão para instituições de caridade (51%);
• Globalmente, o orçamento para as compras de fim de ano ainda estão 13% abaixo do que estava em 2019, entretanto, ele aumentou 30% ano a ano e, no Brasil, o aumento foi de 18%. Também, 80% dos consumidores no País disseram que vão às compras neste final de ano;
• 85% dos consumidores no Brasil estão considerando a sustentabilidade para as compras: decidir onde eles irão passar a temporada de férias (78%), para planejar um evento (76%), escolher uma marca (70%), selecionar um modo de transporte (70%) e escolher um restaurante (62%);
• Enquanto existe uma demanda notável para produtos locais e comerciantes, as compras on-line mantêm sua posição de liderança neste período de festas. Essa estatística é notável quando comparada com os dados de fevereiro do IBV, que apontou que 73% dos consumidores querem ou esperam retornar aos shoppings depois que eles forem vacinados. Em vez disso, 43% dos consumidores dizem que planejam comprar produtos on-line e apenas 36% dizem que planejam comprar produtos em lojas físicas. No Brasil, compra on-line é o método mais escolhido neste ano (41%), seguido de perto por lojas físicas (40%), onde as lojas próximas são favorecidas.
"De certa forma, os desafios enfrentados pelas marcas e varejistas em 2021 são mais complexos do que aqueles enfrentados pela indústria quando a pandemia começou. Consumidores se tornaram mais "tecnológicos", pesquisando mais a cada compra e enfatizando mais a experiência. Com a contínua evolução desse comportamento e do "landscape" de competidores, aqueles com melhor adaptabilidade e maior poder de inovação terão mais chance de prevalecer", afirma o líder das indústrias de Varejo, Consumo, Saúde e Agricultura para América Latina da da IBM Consulting, Carlos Capps. "É necessário ter uma mentalidade de uma transformação digital contínua e utilizar automação, IA, blockchain e tecnologias de nuvem híbrida a favor da experiência do consumidor", completa.