Confira detalhes do turista de negócios em Maceió
O estudo do perfil do turista de negócios e eventos que vai a Maceió foi divulgado nesta manhã pelo Maceió Convention & Visitors Bureau e pela Secretaria Municipal de Promoção do Turismo de Maceió (Semptur). A capital alagoana fez uma análise inédita mostrando semelhanças e disparidades entre esses
Um estudo do perfil do turista de negócios e eventos que vai a Maceió foi divulgado nesta manhã pelo Maceió Convention & Visitors Bureau e pela Secretaria Municipal de Promoção do Turismo de Maceió (Semptur). A capital alagoana fez uma análise inédita mostrando semelhanças e disparidades entre esses dois tipos de viagens.
Foram ouvidas 400 pessoas, divididas entre grupos de “turistas de congresso”, “expositores de congresso” e “turistas de negócio”. As entrevistas foram feitas de outubro de 2015 a fevereiro de 2016.
Um dos pontos de maior interesse é a procedência do visitante. Segundo o estudo, no grupo que analisou o turismo de congresso, a maior parte veio do Nordeste (42,7%), principalmente dos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia e Paraíba. Apesar disso, São Paulo é o Estado que leva mais participantes (18,6%). Sudeste e Nordeste também dominam em Turismo de Negócio, com destaque para São Paulo (34,8%), Bahia (20%) e Pernambuco (15%).
A duração das viagens não se difere tanto entre os entrevistados, tanto para quem vai a Maceió devido a congressos ou a negócios. A maioria dos ouvidos afirmou que, em geral, ficam entre três e quatro dias no local – 53% em congressos e 43% em negócios. O gasto individual médio também é muito similar, girando em torno de R$ 300/dia – com parcela significativa afirmando que gasta diariamente entre R$ 301 e R$ 500.
O perfil geral do turista descrito pelo estudo é, para congressos, de homem (55%), entre 23 e 26 anos (43%), pós graduado (44,2%), profissionais libeirais/autônomos (28%), com renda mensal entre R$ 5.001 e R$ 10.000 (31%) e gasto diário entre R$ 150 e R$ 300 (35%). Já para negócios há grandes diferenças: são homens (84%), entre 37 e 50 anos (45,7%), com, no mínimo, formação superior (95%), trabalhando no setor privado (68,1%), com renda acima de R$ 10.001 (65%) e também gasto diário entre R$ 150 e R$ 301 (41%).
Confira o infográfico produzido pelo estudo: